Campanha pela Liberdade de Imprensa
O lançamento da Campanha Nacional em Defesa da Liberdade de Imprensa, marcou as comemorações ao Dia Nacional da Imprensa. A iniciativa partiu da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) que, em parceria com os sindicatos filiados, lançou a campanha em todo País, promovendo atos públicos.
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O objetivo da campanha é denunciar à sociedade os casos de violência contra jornalistas e de cerceamento à liberdade de imprensa. A Fenaj e os sindicatos manifestaram, neste dia nacional de luta, seu repúdio à censura e às decisões judiciais de vários Estados que procuram amordaçar jornalistas e escritores.
A campanha visa estimular os jornalistas e a sociedade em geral a defenderem uma das principais conquistas da sociedade brasileira: a liberdade de imprensa. Cartazes estão sendo fixados nas redações e em outros locais de trabalho de jornalistas e ainda distribuídos para entidades engajadas nesta luta, como as de defesa dos direitos humanos, conclamando a todos participar da campanha.
Em parceria com os sindicatos filiados, a Fenaj fará um amplo levantamento sobre os atentados à liberdade de imprensa nos Estados, através de pesquisa junto aos profissionais. Para participar, o jornalista deve preencher um questionário que será distribuído nas redações (recupere o seu nesta página). “A meta é que tenhamos um diagnóstico minucioso dessa realidade para que lutemos amplamente contra a censura e toda forma de cerceamento à liberdade de imprensa, denunciando aos órgãos nacionais e internacionais competentes o maior número de casos, desde os de maior repercussão até os que ficam entre as quatro paredes das redações”, explica a presidente do Sindicato dos Jornalistas do Pará (Sinjor-PA), Carmen Silva.
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Ela informa ainda que o diagnóstico e a mobilização nacional estão inseridos na primeira fase da campanha, originando levantamentos que apontarão as demais etapas. No lançamento da campanha, no dia 1º de junho deste ano, sindicatos de todo País realizaram atos públicos, debates e pronunciamentos no Legislativo.
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FONTE:
www.fenaj.org.br.
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