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quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Torneio Esportivo CRJ Funcionários I

Bertrand Sousa

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O ano de 2009 começa movimentado nos Funcionários I, em João Pessoa. O Centro de Referência da Juventude (CRJ) Ilma Suzete Gama, em parceria com o Conselho Gestor da Praça Lauro Wanderley (Congeplaw), promove o “Torneio Esportivo CRJ Funcionários I” entre os dias 30/01 e 01/02.
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As equipes convidadas, nas modalidades: futsal, vôlei, handebol (masculino e feminino), além do basquete masculino, estão prontas e na expectativa de realizar grandes jogos durante a competição, que acontecerá nas duas quadras da Praça Lauro Wanderley. A seguir, mais detalhes sobre a programação do evento.
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Nesta sexta-feira (30/01), a partir das 16h, ocorre a fase classificatória de cada modalidade. No sábado (31/01), mesmo horário, teremos as finais. E, finalmente, no domingo (01/02), às 19h, haverá uma cerimônia de premiação dos times campeões, que receberão troféus e medalhas. Na ocasião será lançado o projeto de cultura da Praça, o Re-treta, que buscará dinamizar as ações culturais no bairro.

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Para encerrar o evento em grande estilo, teremos apresentações de Dança de Rua e Percussão, além de shows musicais com Bona Akotirene e Mira Maya. Portanto, a combinação certa para este fim de semana nos Funcionários I é: juventude, esporte e cultura. Participe!

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Fórum Mundial de Mídia Livre (FMML)
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Renato Rovai

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Debater alternativas para construir uma nova estrutura de comunicação planetária é fundamental para que possamos sonhar com um “Outro Mundo Possível”. Nos dias 26 e 27 de janeiro midialivristas de todos os cantos do planeta se reunirão em Belém-PA para encarar esse desafio, antes do Fórum Social Mundial (FSM), que começa no dia 27 à tarde. Será a primeira edição do “Fórum Mundial de Mídia Livre”. A programação terá duas mesas, um seminário e uma assembléia de confraternização e encaminhamentos.
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A primeira mesa será sobre “Como Ampliar o Midialivrismo”. A idéia é debater formas de aumentar a capacidade de nossa rede de informação para que os veículos que produzimos se tornem ainda mais fortes. A verdade é que o campo da informação livre já é muito maior do que nossos adversários midiáticos gostariam que fosse. E só não tem sua real importância reconhecida porque se isso acontecer teremos de receber o apoio que eles recebem, por exemplo, em verbas públicas.
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A mesa dois será: “A Mídia e a Crise”. Nela será discutido o comportamento e a responsabilidade dos conglomerados midiáticos na atual crise da globalização. O processo de desinformação a que fomos submetidos teve e tem um preço. E a mídia comercial é sócia desta conta. Ainda no primeiro dia acontecerá o Seminário de Comunicação Compartilhada, que tem como um dos objetivos criar interação entre projetos e midialivristas brasileiros e internacionais no exercício de outra comunicação.
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No dia 27, antes da marcha, a idéia que está em debate é de realizar uma grande assembléia/confraternização de encerramento. Nela, os participantes poderão tanto apresentar seus projetos, como propostas de luta e/ou mesmo buscar parceiros para novas iniciativas midiáticas. Como tudo que acontece na dinâmica do FSM, o FMML também vem sendo realizado na militância e na base do consenso progressivo.
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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs)

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A expressão é utilizada para denominar todas as infecções transmitidas através de contato sexual, durante relação oral, vaginal ou anal sem proteção. Algumas também passam da mãe para o filho, antes ou durante o parto, e por transfusões de sangue contaminado. A maioria das DSTs afeta o aparelho genital masculino e feminino, por isso também são chamadas de “infecções genitais”. As do aparelho reprodutor feminino incluem as sexualmente transmissíveis e as decorrentes do aborto ou parto feito sem condições de assepsia. Algumas DSTs, como a sífilis, hepatite B e a infecção pelo HIV, podem afetar outras partes do corpo humano, como: olhos, boca, sistema nervoso, reto e aparelho urinário.
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Pelo menos 20 agentes infecciosos podem ser causadores de DSTs. Alguns são vírus, como no caso da AIDS e do herpes e, até o momento, não são eliminados com medicamentos. Porém, as DSTs mais comuns e mais conhecidas: sífilis, gonorréia, cancro mole, infecções por clamídia e uretrites não gonocócicas, são causadas por bactérias e podem ser completamente curadas. O impacto da AIDS está enfatizando a necessidade de prevenir e tratar outras infecções que são transmitidas durante a relação sexual sem proteção. Isto porque a presença de uma DST aumenta o risco de infecção ou de transmissão do HIV quando um dos parceiros está contaminado.
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A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que, anualmente, no mínimo uma em cada dez pessoas sexualmente ativas adquire uma DST. As DSTs têm impacto muito grande sobre a saúde da população, especialmente entre as mulheres e os bebês recém-nascidos. Nos países em desenvolvimento, as pessoas, em geral, têm dificuldade em buscar tratamento. São comuns os serviços de saúde não existirem no local, serem de difícil acesso, ou apresentarem atendimento inadequado.
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Tão importante quanto conhecer as DSTs é compreender como a ação educativa pode contribuir para a interrupção da cadeia de transmissão. Um dos fatores que mantém essa cadeia é o período que uma pessoa se mantém infectada. Quanto maior e sem tratamento, maior é a chance de transmitir para um(a) parceiro(a) sexual. No entanto, se esta pessoa for bem informada e motivada para cuidar de sua própria saúde, ela procurará o posto de saúde para o diagnóstico e tratamento correto da DST apresentada. Quanto maior o número de parceiros(as) sexuais que uma pessoa tem sem proteção, maior é o risco de transmitir ou adquirir uma DST.
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FONTE: Manual do Multiplicador: prevenção às DSTs/AIDS.
Ministério da Saúde, 1996.
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Brasil: diga NÃO à violência
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Claúdia Brandão Parise

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Quem de nós não se sensibiliza com a violência do dia-a-dia, com a miséria, a fome, a injustiça, o preconceito? Vivemos numa sociedade que cultiva o mito da cordialidade como forma ideológica de mascarar a prática histórica e cotidiana da violência em suas várias modalidades. Basta vermos os noticiários de TV, os jornais, revistas, para nos certificarmos de que, comumente, a violência é empregada no enfrentamento dos conflitos urbanos, familiares e institucionais.
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A violência e agressividade entram em nossas vidas em meio ao trânsito, à pressa e às obrigações que enfrentamos diariamente. Sendo assim, muitas vezes nos sentimos impotentes, temerosos, indefesos, ou pior, indiferentes a este problema. O fenômeno da violência vem a cada dia tomando maiores proporções. Ações preventivas precisam acontecer, a partir das organizações governamentais, não-governamentais e da sociedade civil como um todo.
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A violência estrutural característica da sociedade brasileira – marcada por profundas desigualdades na distribuição da riqueza social – faz com que aumente progressivamente o número de pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza, gerando a injustiça social. Milhares de pessoas têm os seus direitos mais elementares violados devido ao profundo processo de espoliação a que são submetidas: direito à vida; à moradia; à saúde; à alimentação; à educação; à segurança; ao lazer, entre outros. A violência estrutural aliada à violência das relações de gênero e outras formas de violência (física, psicológica, sexual, negligência/abandono) ocorrem tanto no interior das famílias como nas demais instituições sociais: escolas, creches, hospitais, abrigos, etc.
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A violência doméstica/intrafamiliar é um fenômeno que acontece em todas as classes sociais e vem atingindo cifras espantosas, constatando-se não só episódios de violência contra a criança e o adolescente, mas também a violência da criança e do adolescente no ambiente familiar, escolar e comunitário. Entretanto, falar da violência intrafamiliar – que ocorre no espaço doméstico contra crianças e adolescentes – não é tarefa fácil. É necessário, primeiro, combater alguns mitos, como, por exemplo, o da maldade da infância e da bondade dos pais, os quais são reproduzidos ideologicamente de forma a tornar indiscutível, sagrada, a autoridade dos pais sobre os filhos e a obediência inconteste dos filhos perante os pais. Uma autoridade que, a princípio, seria exercida no mais legítimo interesse dos filhos.
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Outro mito que ainda existe na sociedade é o da família perfeita, harmoniosa, isenta de conflitos, e por isto mesmo incapaz de um gesto de violência. Uma das maiores dificuldades para enfrentar a questão é que as pessoas e, às vezes, até as próprias vítimas, consideram as agressões como normais, como se fizessem parte do processo disciplinador de educação. E por acontecer entre quatro paredes, num espaço privado, costuma ser camuflada por um verdadeiro “complô do silêncio”, do qual costumam participar pais, parentes, vizinhos e, infelizmente, até mesmo profissionais de diversas áreas.
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O enfrentamento da violência doméstica contra crianças e adolescentes é responsabilidade de todos. Trata-se de fenômeno complexo, provocado por fatores conjunturais, sociais, econômicos, políticos, religiosos, culturais, temporais, situacionais e até mesmo patológicos. Exemplos: conflitos do casal, desemprego, dívidas constantes, gravidez não aceita, abuso de remédios, alcoolismo, isolamento da família, distúrbios psicológicos, etc., que, conjugados aos estruturais, podem predispor a eclosão da violência contra crianças e adolescentes no seio de uma instituição familiar, na qual o poder se distribui desigualmente e onde a opressão dos mais fracos seja a regra socialmente aceita.
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O que podemos fazer frente a este fenômeno? É nosso dever comunicar às autoridades competentes todo caso de maus tratos suspeitos ou confirmados, conforme preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente em seu artigo 13°, pois a omissão é passível de pena legal e pode até ter conseqüências fatais para as vítimas. Entretanto não basta notificar, a intervenção nestes casos requer sensibilidade, habilidade e alguns conhecimentos específicos
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O melhor do Fotojornalismo em 2008
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A seleção que você vai ver nos links abaixo foi feita pelo jornal The Boston Globe. Como em toda lista desse tipo, é certo que terá havido alguma injustiça, o que, de forma alguma, desdoura as imagens escolhidas. São 120 fotos, entre elas algumas verdadeiramente chocantes - nesses casos, você encontrará uma advertência antes da exibição. A apresentação está dividida em três partes, com 40 fotos cada. Clique nos links a seguir:
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Parte 1 Parte 2 Parte 3
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quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

O planeta mídia e a sociedade parabólica
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Sergio de Souza Brasil
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Vivemos em uma era da info-tele-computocracia onde um novo jogo de saberes e relações produz sistemas econômico-sociais muito singulares. As relações entre o homem e seu entorno, por exemplo - outrora objeto das querelas de uma filosofia da História - foram reduzidas ao par progresso-futuro fundado na militância iluminista de que a concepção de Ciência deve se restringir a um utilitarismo de resultados.
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É bom observar que Marx, no Manifesto Comunista, já assinalara que o pensamento burguês - urdido nos propósitos da racionalidade instrumental - havia profanado os valores éticos e engendrava um mercado que, em expansão contínua, invadia todos os espaços geográficos e culturais. Assim, as crenças do século XIX de que o progresso material emanciparia o Humano e de que a Razão iria liberar o pensamento de qualquer obscurantismo transmutaram-se em efetivos agentes da dominação. A essência desta instrumentalização do progresso está hoje espelhada na internacionalização crescente dos aparatos tecnológicos, sobretudo os compromissados com os sistemas informacionais e de teletransmissão.
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Estamos, na verdade, em uma civilização dos recursos técnico-operacionais sob a condição imperativa da máxima acumulação capitalista. E o senso comum vive então o otimismo de um mundo orientado pela ideologia da Grande Sociedade, organizada na abundância e na livre-troca, ratificando a farsa neoliberal do mundo único das múltiplas oportunidades. As técnicas, a cultura tecnológica e os modos de internacionalização do capital nos colocam, agora mais do que antes, frente a uma nova cartografia política.
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O livro de Dênis de Moraes, "O planeta mídia: tendências da comunicação na era global" (Letra Livre Editora, 1998), pretende refletir, como pano de fundo, a essencialidade de tais questões, mas também oferece ao leitor uma rica investigação sobre os jogos de poder e as relações de intimidade existentes entre os pouco diferenciados senhores das enunciações mediáticas. Aliás, como pesquisador sequioso de ver reveladas as farsas montadas pelos novos impérios da informação, Dênis já havia observado, com preocupação, a multiplicação das fusões e concentrações que subscrevem a chamada sociedade da informação global.
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Em "Planeta Mídia" o autor nos oferece um mapa quase completo sobre a nova ordenação dos setores tecnológicos: informática, telefonia e televisão, que se amalgamam na multimídia e na Internet. Essa mutação do capitalismo, a logística das alianças, o modo como se pode explorar o conhecimento e os embates competitivos das empresas gigantes convertidas em "senhoras do mundo" fazem dos nove capítulos do livro, segmentados em duas partes, um documento indispensável a qualquer leitor desejoso de compreender o que se passa nas esferas de um poder propalado como invisível.
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Para tanto, Dênis nos faz ver que os atuais megaconglomerados se dispõem a nos arrastar para uma enervante espiral de sobreinformação produzida por empreendimentos comerciais que se entrelaçam internacionalmente, ao ponto de confundir cada um de nós e, portanto, obscurecendo a análise crítica. "A própria noção de informação", escreve Dênis, "não se cinge mais à idéia de notícia e embute concepções distintas: informação de base - base de dados, acervos digitais, arquivos multimídias; informação cultural - filmes, vídeos, jornais, programas televisivos, livros, etc; e know-how - invenções, patentes, protótipos etc.".
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Vivemos, pois, numa complexa teia de relações cuja trama está em produzir uma rede de fluxos fundados em um conhecimento que só se torna possível através das tecnologias da informação. Estamos operando pela externalidade, pelo outro maquínico, o que nos obriga a repensar a própria natureza do saber contemporâneo. O autor indica que as desigualdades entre países industrializados, emergentes e subdesenvolvidos determinarão uma redefinição no interior das redes mundiais, com evidentes ganhos para a questão democrática, e que só através de efetivas pressões sociais será possível o controle dos conglomerados existentes. A solução está, pois, na formulação de um novo projeto de luta política que não nos deixe à sombra destes poderes tão sedutores e persuasivos. Quem lutar poderá então responder.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

A questão da gravidez precoce
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Lúcia Helena Salvetti
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A gravidez precoce é considerada como um problema de saúde pública no Brasil e em outros países. No Brasil, uma em cada quatro mulheres que dão à luz nas maternidades tem menos de 20 anos de idade. Estas meninas que não são mais crianças, nem tão pouco adultas, estão em processo de transformação e, ao mesmo tempo, prestes a serem mães. O papel de criança que brinca de boneca e de mãe na vida real, confundem-se e na hora do parto é onde tudo acontece. A fantasia deixa de existir para dar lugar à realidade. É um momento muito delicado para essas adolescentes, e que gera medo, angústia, solidão e rejeição.
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As adolescentes grávidas vivenciam dois tipos de problemas emocionais: um pela perda de seu corpo infantil, e outro por um corpo adolescente recém-adquirido, que está se modificando novamente pela gravidez. Estas transformações corporais rapidamente ocorridas, de um corpo em formação para o de uma mulher grávida, são vividas muitas vezes com certo espanto pelas adolescentes. Por isso é muito importante a aceitação e o apoio quanto às mudanças que estão ocorrendo, por parte do companheiro, dos familiares, dos amigos e principalmente pelos pais.
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A escola muitas vezes não dispõe de estrutura adequada para acolher uma adolescente grávida. O resultado é que a menina acaba abandonando os estudos durante a gestação, ou após o nascimento da criança, trazendo conseqüências gravíssimas para o seu futuro profissional.
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Os riscos de complicações para a mãe e a criança são consideráveis quando o atendimento médico pré-natal é insatisfatório. Isto ocorre porque, normalmente, a adolescente costuma esconder a gravidez até a fase mais adiantada, impedindo uma assistência pré-natal desde o início da gestação. É muito comum também o uso de bebidas alcoólicas e cigarros o que aumenta os riscos de surgimento de problemas.
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Ainda existe a possibilidade de gestações sucessivas, os riscos do aborto provocado e as dificuldades para a amamentação. Por isso, a gravidez entre adolescentes deve ser encarada como um problema não apenas médico, mas de toda a sociedade. É importante a participação da família, serviços médicos e instituições, tanto governamentais como não-governamentais, no combate à gravidez precoce e indesejada
Dança de Rua e juventude

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As primeiras manifestações surgiram na época da grande crise econômica dos EUA, em 1929, quando músicos e dançarinos que trabalhavam nos cabarés ficaram desempregados e foram para as ruas fazer seus shows. Em 1967, o cantor James Brown lançou a Dança de Rua através do ritmo Funky.
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Hoje a repercussão mundial da Dança de Rua, retrata o reconhecimento do trabalho e não um simples modismo. Quanto ao termo Hip-Hop, alguns dizem que foi criado em meados de 1968 por um DJ jamaicano chamado Afrika Bambaataa. Ele teria se inspirado em dois movimentos cíclicos, ou seja, um deles estava justamente na forma de dança popular na época, que era saltar (Hop) movimentando os quadris (Hip).
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Os 4 elementos do Hip-Hop são:
- DJ: A alma, essência, ritmo e raiz sonora;
- MC: A consciência, cérebro, poesia / rima;
- BREAK: Representa o corpo através da dança;
- GRAFITE: A expressão da arte, o meio de comunicação.
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Em meados dos anos 70 no Bronx (Nova Iorque) surgiram dois excelentes DJs, que mais tarde seriam conhecidos como os criadores do Breakbeat: Kool Herc e Kool Dee. O Break, uma das vertentes do Street Dance, explodiu nos EUA em 1981 e se espandiu mundialmente, sendo que, no Brasil, devido à sua cultura, os dançarinos incorporaram novos elementos.
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Em janeiro de 1991, foi criado na cidade de Santos, o primeiro curso de Dança de Rua do Brasil, idealizado pelo coreógrafo e bailarino Marcelo Cirino, baseando-se em trabalho prático e de pesquisa, desde 1982. O curso virou projeto, sempre com apoio da Secretaria de Cultura da Prefeitura Municipal de Santos.
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Por ser uma atividade dinâmica e bem quista pela juventude, a Dança de Rua sai na frente de atividades rotineiras, com sua identidade própria. Usada pedagogicamente, tende a desenvolver uma interação mais próxima entre os jovens e o mundo, mostrando suas transformações e a forma como os jovens interpretam isso. Este é inclusive um dos poderes que a dança tem sobre quem a utiliza.
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Estação Nordeste 2009

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Durante o mês de janeiro, a Capital esta sendo movimentada culturalmente pelo projeto "Estação Nordeste", com a presença de grandes nomes da música nacional e local, a exemplo de: Gabriel Pensador, Afronordestinas, Capim Cubano, Edson Gomes, Detonautas, Cátia de França, Escurinho, Gláucia Lima, Líriosdo Gueto e Zé Guilherme. Mais de 30 shows acontecem no Centro Histórico, nas praças e na Estação CaboBranco - Ciência, Cultura e Artes. Toda a programação é realizada pela Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), por intermédio da sua Fundação Cultural (Funjope).
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Já nas praças, o público tem acompanhado um leque de atrações da cidade que contemplou grupos novíssimos, como: Arapuca, Poetas do Absurdo e Divina Comédia Humana, passando por Zé Violla & Progressive Band, até artistas que já estão na estrada há anos como é o caso do grupo Acordes de Acordo e a compositora Cátia de França.
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Confira a programação:
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Praia de Tambaú
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Sábado (17)
Edson Gomes
Gun Jah
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Sábado (24)
Beto Brito
Capim Cubano
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Sábado (31)
Detonautas
Poetas do Absurdo
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Centro Histórico
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Sexta-feira (16)
Blues Etílicos
Zé Viola e Progressive Band
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Sexta-feira (23)
Beatles Abbey Road
Unidade Móvel
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Sexta-feira (30)
Sá, Rodrix e Guarabira
Gláucia Lima
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Circuito das Praças
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Quinta-feira (15)
Praça da Paz - Bancários
Chouriço
Arapuca
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Domingo (18)
Praça Lauro Wanderley - Funcionários I
Pé de Côco
Jocca Jr.
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Quinta-feira (22)
Praça Alcides Carneiro - Manaíra
Ítalo Pay e Zabumba Mundi
Mobiê
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Quinta-feira (29)
Praça Bela - Funcionários II
Lírios do Gueto
The Silvias
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Estação Cabo Branco
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Domingo (18)
Divina Comédia Humana
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Domingo (25)
Zé Guilherme
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