Dia da Imprensa: há o quê comemorar?
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Anderson Scardoelli
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O ano de 2009 ficou marcado por fatos importantes para a imprensa brasileira. Por decisões judiciais, a profissão perdeu o diploma, jornais foram censurados e ficamos "sem lei". No dia da imprensa, comemorado nesta terça-feira (01/06), cabe a pergunta: há o quê comemorar?
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Para o presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Maurício Azêdo, sim. Em sua opinião, a imprensa enfrenta problemas, como a censura prévia ao jornal O Estado de S. Paulo e a queda do diploma, mas são "tropeços passageiros". Ele prefere lembrar o valor histórico do dia da imprensa. “É sempre um dia de comemoração. Essa data é um marco para o bom jornalismo, desde a criação do Correio Braziliense até os dias atuais”, disse Azêdo.
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Anderson Scardoelli
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O ano de 2009 ficou marcado por fatos importantes para a imprensa brasileira. Por decisões judiciais, a profissão perdeu o diploma, jornais foram censurados e ficamos "sem lei". No dia da imprensa, comemorado nesta terça-feira (01/06), cabe a pergunta: há o quê comemorar?
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Para o presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Maurício Azêdo, sim. Em sua opinião, a imprensa enfrenta problemas, como a censura prévia ao jornal O Estado de S. Paulo e a queda do diploma, mas são "tropeços passageiros". Ele prefere lembrar o valor histórico do dia da imprensa. “É sempre um dia de comemoração. Essa data é um marco para o bom jornalismo, desde a criação do Correio Braziliense até os dias atuais”, disse Azêdo.
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O diretor-executivo da Associação Nacional de Jornais (ANJ), Ricardo Pedreira, também vê motivos para comemorar, pois a imprensa é livre e “faz a nação falar”. Porém, Pedreira critica a censura prévia. “A censura prévia foi uma atitude equivocada por parte do judiciário, lamentável”, comentou.
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Para o presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Sérgio Murillo de Andrade, afirma que, “infelizmente”, existe pouco para ser comemorado. EM sua opinião, a imprensa brasileira é de “qualidade”, mas os problemas enfrentados pelos jornalistas são graves. "Essa decisão do STF de acabar com a obrigatoriedade do diploma significa um enorme retrocesso. A regulação era um pilar para a profissão. Temos muita coisa para lutar", afirmou Andrade.
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FONTE: http://www.comunique-se.com.br
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Para o presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Sérgio Murillo de Andrade, afirma que, “infelizmente”, existe pouco para ser comemorado. EM sua opinião, a imprensa brasileira é de “qualidade”, mas os problemas enfrentados pelos jornalistas são graves. "Essa decisão do STF de acabar com a obrigatoriedade do diploma significa um enorme retrocesso. A regulação era um pilar para a profissão. Temos muita coisa para lutar", afirmou Andrade.
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FONTE: http://www.comunique-se.com.br
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