Agenda XXI: protagonismo juvenil
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Amelia Hamze (*)
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Amelia Hamze (*)
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No Protagonismo Juvenil o jovem é sempre o ator principal em ações que dizem respeito a problemas concernentes ao bem comum, na escola, nos grupos sociais, nas comunidades de bairro, ou na sociedade de maneira geral. Nesse tipo de ação há a influência do jovem na conjuntura social para resolver problemas reais. É um formato de educação para a cidadania onde o jovem toma uma atitude de centralidade. Nesse aspecto a fonte de iniciativa do jovem é a ação e a fonte de compromisso é a responsabilidade.
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A palavra protagonismo é constituída por duas raízes gregas: proto, que significa "o primeiro, o principal"; agon, que significa "luta". Agonistes, por sua vez, significa "lutador". Protagonista quer dizer, então, lutador principal, personagem principal, ator principal. O jovem deve começar então, em face do protagonismo a ser aceito como solução, e não como problema.
A palavra protagonismo é constituída por duas raízes gregas: proto, que significa "o primeiro, o principal"; agon, que significa "luta". Agonistes, por sua vez, significa "lutador". Protagonista quer dizer, então, lutador principal, personagem principal, ator principal. O jovem deve começar então, em face do protagonismo a ser aceito como solução, e não como problema.
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A ação do jovem adolescente, de maneira individual ou em grupo, para buscar soluções de problemas reais, em atuação de iniciativa, liberdade e compromisso, com participação autêntica no contexto escolar ou mesmo na sociedade e na comunidade, se traduz de maneira inequívoca no protagonismo juvenil. O jovem protagonista surge como fonte de atuação , pois é dele que parte a iniciativa, como foco de liberdade, porque a sua ação é pautada em uma decisão consciente e de compromisso , na medida em que o jovem responde por seus atos. No protagonismo juvenil a participação do jovem deve ser uma iniciativa legítima e não simbólica, onde são criadas oportunidades para que o estudante possa procurar, ele próprio, a construção de sua identidade.
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O aluno enquanto protagonista da ação educativa deve buscar a procedência dos acontecimentos, agindo de maneira efetiva na sua produção, deve decidir, produzir, questionar e buscar soluções, assim estimulando o seu crescimento pessoal e ativando a cidadania no compromisso do processo interativo de responder pelos seus atos, assumindo a responsabilidade de suas ações. Só assim o jovem adolescente poderá desenvolver a autonomia, a solidariedade e a capacidade, ampliando através do protagonismo a competência pessoal (aprender a ser), a competência social (aprender a conviver), a competência produtiva (aprender a fazer), a competência cognitiva (aprender a aprender).
O aluno enquanto protagonista da ação educativa deve buscar a procedência dos acontecimentos, agindo de maneira efetiva na sua produção, deve decidir, produzir, questionar e buscar soluções, assim estimulando o seu crescimento pessoal e ativando a cidadania no compromisso do processo interativo de responder pelos seus atos, assumindo a responsabilidade de suas ações. Só assim o jovem adolescente poderá desenvolver a autonomia, a solidariedade e a capacidade, ampliando através do protagonismo a competência pessoal (aprender a ser), a competência social (aprender a conviver), a competência produtiva (aprender a fazer), a competência cognitiva (aprender a aprender).
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Nesse momento, enquanto o jovem se conscientiza de sua identidade, se reconhece como ser atuante, autônomo, solidário, participativo e construtor do seu destino pode se estabelecer como voluntário, transformando-se no cidadão que, oferece seu tempo, trabalho e potencial, para causas de interesse social e do bem comum.
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Os jovens são peças fundamentais na transformação social, enquanto buscam a atuação construtiva da sociedade, e é nesse momento que os mestres podem atuar como orientadores, abrindo espaços e oportunidades, considerando os alunos como parceiros e colaboradores. O jovem, considerado sujeito da ação se envolve verdadeiramente no processo do protagonismo, quando é incitado a construir e a assumir responsabilidades.
Os jovens são peças fundamentais na transformação social, enquanto buscam a atuação construtiva da sociedade, e é nesse momento que os mestres podem atuar como orientadores, abrindo espaços e oportunidades, considerando os alunos como parceiros e colaboradores. O jovem, considerado sujeito da ação se envolve verdadeiramente no processo do protagonismo, quando é incitado a construir e a assumir responsabilidades.
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(*) Professora da UNIFEB/CETEC e FISO (Barretos-SP).
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(*) Professora da UNIFEB/CETEC e FISO (Barretos-SP).
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