História do rádio no Brasil
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Raquel Porto Alegre
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Raquel Porto Alegre
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O rádio, no Brasil, surgiu em meados do século XX. A primeira transmissão radiofônica aconteceu em 7 de setembro de 1922, durante a inauguração da Exposição do Centenário da Independência, no Rio de Janeiro. O público ouviu o pronunciamento do então presidente da República, Epitácio Pessoa, e a ópera O Guarani, de Carlos Gomes, transmitidos diretamente do Teatro Municipal.
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A partir daí, as transmissões começaram a ser realizadas com mais freqüência. Principalmente depois do ano seguinte, quando Roquete Pinto inaugurou a primeira emissora, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro. Logo em seguida surgiu a Rádio Clube do Brasil, marcando o início da expansão do veículo. Naquela época a tecnologia era ainda muito incipiente. Os ouvintes utilizavam os rádios de galena montados em casa, com caixas de charutos.
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Na década de 30, entretanto, o crescimento da economia nacional começou a atrair investimentos estrangeiros, fazendo com que as indústrias se instalassem no Brasil – o que proporcionou um grande impulso à expansão radiofônica. No início, a produção dos aparelhos era feita em pequena escala.
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Logo, o rádio não alcançava a grande massa e só a alta sociedade, que tinha condições de pagar pelos aparelhos receptores. Já nas décadas de 40 e 50 o rádio se popularizou e, sem dúvida alguma, chegou a milhares de lares brasileiros. Em meados de 60, já com as transmissões da Rádio Nacional, os rádios ganharam mobilidade, pois começaram a ser feitos em novos tamanhos e formatos permitindo aos ouvintes carregá-lo consigo para onde quer que fossem. Foi então que o veículo ganhou mais alcance.
Logo, o rádio não alcançava a grande massa e só a alta sociedade, que tinha condições de pagar pelos aparelhos receptores. Já nas décadas de 40 e 50 o rádio se popularizou e, sem dúvida alguma, chegou a milhares de lares brasileiros. Em meados de 60, já com as transmissões da Rádio Nacional, os rádios ganharam mobilidade, pois começaram a ser feitos em novos tamanhos e formatos permitindo aos ouvintes carregá-lo consigo para onde quer que fossem. Foi então que o veículo ganhou mais alcance.
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O advento da televisão “roubou”, de certa forma, o glamour do rádio, mas não tirou do veículo seu maior mérito: a audiência. Onde quer que se vá, em qualquer canto do país ou do mundo, existe um rádio ligado. As ondas eletromagnéticas alcançam as comunidades mais distantes, o que a TV não é capaz de fazer.
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O advento da televisão “roubou”, de certa forma, o glamour do rádio, mas não tirou do veículo seu maior mérito: a audiência. Onde quer que se vá, em qualquer canto do país ou do mundo, existe um rádio ligado. As ondas eletromagnéticas alcançam as comunidades mais distantes, o que a TV não é capaz de fazer.
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Um comentário:
Esse texto sobre a história do rádio é muito interessante. Gostei muito.
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