Políticas para Juventude
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David da Silva
Natasha Fonseca
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Inspirada nas juventudes da década de 60 e 70, os jovens dos dias de hoje buscam maior participação. Mesmo sofrendo a influência da sociedade de consumo e globalizada, buscam mais interação nos espaços de convívio social, seja através de fóruns na Internet ou em ações locais, nas suas comunidades ou nos seus bairros. As propostas pensadas para o público com idade entre 15 e 24 anos de idade devem ter o objetivo de propiciar mudanças e avanços em sua realidade,e, em particular para aqueles que residem em áreas consideradas de risco, tendo em vista que é essa fatia da juventude que tem enfrentado problemas em relação a sua formação e inserção no meio social. Desta forma, torna-se cada vez mais necessário ampliar o espaço de debate e proposição desses jovens, que mesmo nas suas individualidades e identidades pensarem coletivamente na construção de políticas para juventude.
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É importante salientar que como políticas entendem-se “as ações coordenadas de objetivos públicos” e, por isso, se faz necessário não confundir essas políticas públicas com políticas governamentais. Assim, a sociedade civil tem participado, em muitos momentos, para o desenvolvimento e execução dessas políticas públicas para a juventude, mas essa participação tem que ser ampliada também para participação juvenil em propostas que reflitam seu próprio desenvolvimento. A verdadeira batalha pelo futuro deve ser travada em torno da construção de alternativas, oportunidades, escolaridade, capacitação e inclusão social desses jovens. Uma vez que a representatividade populacional da juventude é extensa e as ações que são pensadas para esse público ainda não atende a todos.
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David da Silva
Natasha Fonseca
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Inspirada nas juventudes da década de 60 e 70, os jovens dos dias de hoje buscam maior participação. Mesmo sofrendo a influência da sociedade de consumo e globalizada, buscam mais interação nos espaços de convívio social, seja através de fóruns na Internet ou em ações locais, nas suas comunidades ou nos seus bairros. As propostas pensadas para o público com idade entre 15 e 24 anos de idade devem ter o objetivo de propiciar mudanças e avanços em sua realidade,e, em particular para aqueles que residem em áreas consideradas de risco, tendo em vista que é essa fatia da juventude que tem enfrentado problemas em relação a sua formação e inserção no meio social. Desta forma, torna-se cada vez mais necessário ampliar o espaço de debate e proposição desses jovens, que mesmo nas suas individualidades e identidades pensarem coletivamente na construção de políticas para juventude.
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É importante salientar que como políticas entendem-se “as ações coordenadas de objetivos públicos” e, por isso, se faz necessário não confundir essas políticas públicas com políticas governamentais. Assim, a sociedade civil tem participado, em muitos momentos, para o desenvolvimento e execução dessas políticas públicas para a juventude, mas essa participação tem que ser ampliada também para participação juvenil em propostas que reflitam seu próprio desenvolvimento. A verdadeira batalha pelo futuro deve ser travada em torno da construção de alternativas, oportunidades, escolaridade, capacitação e inclusão social desses jovens. Uma vez que a representatividade populacional da juventude é extensa e as ações que são pensadas para esse público ainda não atende a todos.
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O que se propõe neste artigo é uma reflexão sobre as possibilidades de debater e propor um novo modelo de políticas para juventude e combater ações implementadas sem discussão com o principal interessado: o jovem. É importante que esses trabalhos sejam realizados de forma participativa, envolvendo o jovem desde sua construção até sua execução. Pois hoje os responsáveis por essas ações encontram-se concentrados em uma construção de gabinete, ou seja, não participam os verdadeiros interessados. Os interesses em resultados quantitativos são maiores aos qualitativos.
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As organizações juvenis, como grêmios, ONGs, Grupos Culturais e Grupos Comunitários têm apontado como grandes desafios a serem superados: a falta de reconhecimento da sociedade (nossos representantes públicos) para com elas; a falta de apoio de outros atores da sociedade para o seu desenvolvimento; e ser o rotulada como eternamente inexperiente. Para a maior parte dos adultos, é difícil perceber valores nas ações empreendidas pela juventude, perceber as organizações juvenis como parceiras estratégicas na promoção do desenvolvimento.
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As organizações juvenis, como grêmios, ONGs, Grupos Culturais e Grupos Comunitários têm apontado como grandes desafios a serem superados: a falta de reconhecimento da sociedade (nossos representantes públicos) para com elas; a falta de apoio de outros atores da sociedade para o seu desenvolvimento; e ser o rotulada como eternamente inexperiente. Para a maior parte dos adultos, é difícil perceber valores nas ações empreendidas pela juventude, perceber as organizações juvenis como parceiras estratégicas na promoção do desenvolvimento.
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Entre os consensos que vêm sendo construídos no atual processo de debates sobre a necessidade de políticas de juventude, um deles é especialmente oportuno: o de que os jovens têm de ser considerados como sujeitos de direitos. Porém, levar em consideração os sujeitos a quem se destinam as políticas implica, necessariamente, procurar conhecer suas realidades, questões, práticas, opiniões e demandas. (NOVAES, 2003)
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O trecho anterior reafirma as considerações abordadas neste artigo, de que a juventude precisa protagonizar as ações e políticas voltadas pra si.Contudo para que isso aconteça, é preciso instrumentalizar, contextulizar e ampliar o campo das idéias dos jovens de hoje. È neste sentido que a proposta da rede Juventude cidadã vem contribuir neste momento para que esses consensos se concretizem em ações futuras, adequadas as diferentes juventudes que há por esse país.
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Temos que começar a investir no potencial do jovem, criar meios de comunicação onde possam trocar experiências e conhecerem realidades distintas existentes nesse meio, e com isso pensarem em mobilização e formação de grupos que visem a implantação de políticas democráticas e inclusivas de/para/com a juventude. Portanto, deve-se, sobretudo, valorizar o papel que os jovens podem desempenhar na transformação de sua realidade e da sociedade, investigando seus valores, posições, disposições e práticas de participação.
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FONTE: http://www.juventude.org.br
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O trecho anterior reafirma as considerações abordadas neste artigo, de que a juventude precisa protagonizar as ações e políticas voltadas pra si.Contudo para que isso aconteça, é preciso instrumentalizar, contextulizar e ampliar o campo das idéias dos jovens de hoje. È neste sentido que a proposta da rede Juventude cidadã vem contribuir neste momento para que esses consensos se concretizem em ações futuras, adequadas as diferentes juventudes que há por esse país.
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Temos que começar a investir no potencial do jovem, criar meios de comunicação onde possam trocar experiências e conhecerem realidades distintas existentes nesse meio, e com isso pensarem em mobilização e formação de grupos que visem a implantação de políticas democráticas e inclusivas de/para/com a juventude. Portanto, deve-se, sobretudo, valorizar o papel que os jovens podem desempenhar na transformação de sua realidade e da sociedade, investigando seus valores, posições, disposições e práticas de participação.
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FONTE: http://www.juventude.org.br
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