O contexto social da juventude
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"Atualmente, aproximadamente 53%da população total da América Latina e do Caribe tem menos de 25 anos de idade. A grande maioria desse contingente, são jovens que cresceram em uma época de dificuldades sociais, econômicas, tecnológicas e políticas, que os afetam profundamente. Estas dificuldades e o aumento da população juvenil têm enormes implicações para os governos, às economias, às comunidades e ao meio ambiente.
"Atualmente, aproximadamente 53%da população total da América Latina e do Caribe tem menos de 25 anos de idade. A grande maioria desse contingente, são jovens que cresceram em uma época de dificuldades sociais, econômicas, tecnológicas e políticas, que os afetam profundamente. Estas dificuldades e o aumento da população juvenil têm enormes implicações para os governos, às economias, às comunidades e ao meio ambiente.
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O futuro da região nunca dependeu tanto de uma só geração. E nunca houve uma geração com tantas ameaças e provações. A complexidade ea magnitude das ameaças que os jovens enfrentam hoje em dia são enormes. Ainda assim, a explosão demográfica juvenil oferece uma oportunidade sem precedentes para renovar o capital humano e social da região. Seus conhecimentos, destrezas e a boa saúde são os pilares fundamentais para construir o progresso econômico e social das nações e a sustentabilidade do meio ambiente.
O futuro da região nunca dependeu tanto de uma só geração. E nunca houve uma geração com tantas ameaças e provações. A complexidade ea magnitude das ameaças que os jovens enfrentam hoje em dia são enormes. Ainda assim, a explosão demográfica juvenil oferece uma oportunidade sem precedentes para renovar o capital humano e social da região. Seus conhecimentos, destrezas e a boa saúde são os pilares fundamentais para construir o progresso econômico e social das nações e a sustentabilidade do meio ambiente.
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Apesar de todas as dificuldades apontadas, os jovens querem ser levados em consideração pelas sociedades das quais são membros. Eles podem se tornar um tremendo recurso para o desenvolvimento, se tiverem acesso à educação, capacitação, serviços de saúde, emprego, oportunidades de autodesenvolvimento e espaço para contribuir e participar.
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Este é o momento para que todas as nações da região adotem um novo paradigma de desenvolvimento. Em vez de considerar os jovens como um problema (ou simplesmente como beneficiários), é momento de pensar neles como protagonistas ativos de seu próprio desenvolvimento e do desenvolvimento de suas comunidades e países. Agora vêm, a fim de pôr em prática estes novos paradigmas de desenvolvimento, havendo uma necessidade grande de uma estrita cooperação entre os corpos do hemisfério, a sociedade civil, os setores públicos e privado e os próprios jovens."
Este é o momento para que todas as nações da região adotem um novo paradigma de desenvolvimento. Em vez de considerar os jovens como um problema (ou simplesmente como beneficiários), é momento de pensar neles como protagonistas ativos de seu próprio desenvolvimento e do desenvolvimento de suas comunidades e países. Agora vêm, a fim de pôr em prática estes novos paradigmas de desenvolvimento, havendo uma necessidade grande de uma estrita cooperação entre os corpos do hemisfério, a sociedade civil, os setores públicos e privado e os próprios jovens."
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No Brasil, estudos da Fundação SEADE apontam para uma situação ainda mais aguda com um expressivo incremento da população juvenil. Apesquisa indica que entre os anos 2000 e 2005 - por conseqüência deum período de alta fecundidade no início dos anos 80 - a presença dejovens na sociedade brasileira deverá atingir percentuais elevados nunca antes alcançados em nossa história, fenômeno ligado a pirâmide populacional chamado de "Onda Jovem."
No Brasil, estudos da Fundação SEADE apontam para uma situação ainda mais aguda com um expressivo incremento da população juvenil. Apesquisa indica que entre os anos 2000 e 2005 - por conseqüência deum período de alta fecundidade no início dos anos 80 - a presença dejovens na sociedade brasileira deverá atingir percentuais elevados nunca antes alcançados em nossa história, fenômeno ligado a pirâmide populacional chamado de "Onda Jovem."
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Segundo dados do IBGE, esse contingente constitui hoje uma parcela expressiva da população, ou seja, cerca de 40 milhões de pessoas, que equivalem, por sua vez, a 40% da população economicamente ativa (PEA) do país. Como agravante ao fenômeno demográfico, temos a situaçãoconjuntural. Onde constatamos que é justamente sobre essa população que recaí o processo de desemprego estrutural e conjuntural, inerentesaos processos de estabilização vividos entre os países da AméricaLatina. Um quadro excepcional que, invariavelmente, acarreta no aumentoda exclusão juvenil.
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Para ilustrar, o IBGE constata que a taxa de desocupação dos jovens é três vezes maior do que a dos chefes de família adultos. Além disso, e de alguma forma em função desse quadro, é o jovem a principal vítima da violência e, também, seu maior agente. Após a constatação desse "drama juvenil", é importante recordar e voltar aos números: estamos falando de um contingente de 31,366 milhões de pessoas na facha do 15 aos 24 anos, ou cerca de 40milhões de jovens na faixa de 15 a 29 anos.
Para ilustrar, o IBGE constata que a taxa de desocupação dos jovens é três vezes maior do que a dos chefes de família adultos. Além disso, e de alguma forma em função desse quadro, é o jovem a principal vítima da violência e, também, seu maior agente. Após a constatação desse "drama juvenil", é importante recordar e voltar aos números: estamos falando de um contingente de 31,366 milhões de pessoas na facha do 15 aos 24 anos, ou cerca de 40milhões de jovens na faixa de 15 a 29 anos.
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