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No primeiro dia do ‘Estação Nordeste’, quem sobe ao palco é a cantora e compositora baiana Margareth Menezes, além da paraibana Regina Brown. Os dois shows serão na sexta-feira (07/01), no Busto de Tamandaré. Nas demais sextas-feiras, a apresentações vão acontecer sempre no Ponto de Cem Réis. Já aos sábados, a programação será no Busto de Tamandaré.
4. A estratégia de diferir. Outra maneira de forçar a aceitação de uma decisão impopular é a de apresentá-la como “dolorosa e desnecessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Logo, porque o público, a massa tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isso dá mais tempo ao público para acostumar-se à idéia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.
7. Manter o público na ignorância e na mediocridade. Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais menos favorecidas deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que planeja entre as classes menos favorecidas e as classes mais favorecidas seja e permaneça impossível de alcançar ;
Não há como escapar: polícia e traficantes aparecem como faces do mesmo problema; amigos de antes ingressam na marginalidade e não podem mais compartilhar espaços nem tampouco histórias de vida; freqüentar os bares, os pontos de encontro, é atitude que requer um esmiuçar constante dos riscos envolvidos; a ida à escola deve considerar, a cada dia, se é possível ir, ficar e voltar. A praça, que nas comunidades mais pobres é o lugar da vida social, nem sempre está disponível para a brincadeira, o namoro, o encontro com os amigos. Assim descrita, a vida nas comunidades emerge como o lugar de uma forma bastante peculiar de socialização, em que será necessário ao jovem exercitar a percepção, ficar esperto4 para escapar das inúmeras armadilhas que as trocas sociais oferecem. É preciso resistir à tentação do ganho fácil, empreender um esforço da vontade para aplicar-se nos estudos e formar um capital pessoal que mais adiante, transpostos os muitos obstáculos, possa vir a garantir um emprego que permita ao jovem apresentar-se à sociedade, finalmente, como adulto.
O julgamento moral que condena o uso da droga será aplicado, assim, às conseqüências que ela acarreta para o sujeito: a droga impede a dedicação aos estudos, esforço necessário na construção de um futuro estruturado com base no emprego sólido e nas relações afetivas estáveis. A droga compromete as relações de amizade e vizinhança, pois, drogado, o jovem se sente superpoderoso e quer matar todo mundo. Ao deslocar o tráfico, pode-se assim pôr em relevo as escalas de valor que orientam certas percepções do jovem: o núcleo de sentido em suas falas é a cabeça fraca, que afasta o jovem do emprego e da vida em família, e introduz a violência na esfera de suas relações pessoais. Mais que a segurança pessoal, preocupa o comprometimento de projetos de futuro que têm como rumo e norte a estabilidade econômica e afetiva. Consciente das dificuldades a superar, o jovem deixa transparecer que só a cabeça forte o levará até lá.
As sociedades democráticas precisam de meios de comunicação fortes e a WikiLeaks é uma parte desses meios. Os meios de comunicação ajudam a que o governo se mantenha honesto. A WikiLeaks revelou algumas verdades difíceis sobre as guerras do Iraque e do Afeganistão e sobre histórias incompletas da corrupção corporativa. Houve quem dissesse que sou anti-guerra: para que conste, não sou. Às vezes as nações têm de ir à guerra, e há guerras justas. Mas não há nada mais errado do que um governo mentir ao seu povo sobre essas guerras e depois pedir a esses mesmos cidadãos e cidadãs que arrisquem as suas vidas e os seus impostos com essas mentiras. Se uma guerra for justificada, então digam a verdade e as pessoas decidirão se a apoiam.
E os australianos devem observar sem qualquer orgulho a alcoviteirice ignominiosa desses sentimentos pela Primeira-Ministra Gillard e pela Secretária de Estado dos Estados Unidos Hillary Clinton, que não tiveram uma palavra de crítica para com os outros meios de comunicação. Isto acontece porque o The Guardian, o The New York Times e a Der Spiegel são antigos e grandes, enquanto a WikiLeaks é ainda jovem e pequena. O governo de Gillard está tentando matar o mensageiro porque não quer a verdade revelada, incluindo informações de seus feitos diplomáticos.
Na programação do 'Música do Mundo', que vai até o dia 30/12, foram incluídos artistas de renomes nacionais e internacionais, ligados à música brasileira, ao jazz e à música erudita. Entre eles estão Itiberê Zwarg, baixista da banda de Hermeto Pascoal, que dirige no Rio de Janeiro uma orquestra formada por jovens seguidores do legado do mestre alagoano.
Réveillon – Logo no começo da noite do dia 31/12, os DJs paraibanos Guirraiz e Chico Correia apresentam remixes de música nordestina, com ênfase na paraibana. Em seguida, Jorge Vercillo, um dos artistas mais tocados nas rádios brasileiras nos últimos cinco anos, entra com uma bela combinação de música para dançar e romantismo. Depois a festa continua com a apresentação de frevos, prenunciando o carnaval, ao som da Orquestra Sanhauá.
FESTIVAL MÚSICA DO MUNDO – 2010
Esse recado vai principalmente aos jovens, cujos pais os matriculam nas culturas e eles não se interessam, vão por obrigação, e isso, quando vão! Gente, vamos focar no futuro! Temos que pensar grande, portanto, havemos de aproveitar todas as oportunidades. Portanto, se não você acha que não tem jeito, inglês não é pra você, eu vou lhes dar duas dicas essenciais e facílimas que funcionaram 100% comigo...
Um argumento chave desta discussão, é naturalmente a legitimidade da posse. De quem é a terra, que permitia as fortunas e o lazer agradável dos senhores feudais? Apropriação na base da força, sem dúvida, legitimada em seguida por uma estrutura de heranças familiares. Uma vez aceito, o sistema funciona, pois na parte de cima da sociedade forma-se uma aliança natural ditada por interesses comuns. Na fase industrial, um empresário pega um empréstimo no banco – e para isso ele já deve pertencer a um grupo social privilegiado – e monta uma empresa. Da venda dos produtos, e pagando baixos salários, tanto auferirá lucros pessoal como restituirá o empréstimo ao banco. De onde o banco tirou o dinheiro? Da poupança social, sob forma de depósitos, poupança esta que será transformada na fábrica do empresário. Aqui também, vale a solidariedade dos proprietários de meios de produção, e o resultado de um esforço que é social será em boa parte apropriado por uma minoria.
Para dar um exemplo trazido pelo autor, quando a Monsanto adquire controle exclusivo sobre determinada semente, como se a inovação tecnológica fosse um aporte apenas dela, esquece o processo que sustentou estes avanços. “O que eles nunca levam em consideração, é o imenso investimento coletivo que carregou a ciência genética dos seus primeiros passos até o momento em que a empresa toma a sua decisão. Todo o conhecimento biológico, estatístico e de outras áreas sem o qual nenhuma das sementes altamente produtivas e resistentes a doenças poderia ter sido desenvolvida – todas as publicações, pesquisas, educação, treinamento e ferramentas técnicas relacionadas sem os quais a aprendizagem e o conhecimento não poderiam ter sido comunicados e fomentados em cada estágio particular de desenvolvimento, e então passados adiante e incorporados, também, por uma força de trabalho de técnicos e cientistas – tudo isto chega à empresa sem custo, um presente do passado”. Ao apropriar-se do direito sobre o produto final, e ao travar desenvolvimentos paralelos, a empresa canaliza para si gigantescos lucros da totalidade do esforço social, que ela não teve de financiar. Trata-se de um pedágio sobre o esforço dos outros.
As pessoas em geral não se dão conta das limitações. Hoje 95% do milho plantado nos EUA é de uma única variedade, com desaparecimento da diversidade genética, e as ameaças para o futuro são imensas. Teremos livre acesso às obras de Paulo Freire apenas a partir de 2050, 90 anos depois da morte do autor. O livre acesso às composições de Heitor Villa Lobos será a partir de 2034. Isto está ajudando a criatividade de quem? Patentes de 20 anos há meio século atrás podiam parecer razoáveis, mas com o ritmo de inovação atual, que sentido fazem? Já são 25 milhões de pessoas que morreram de Aids, e as empresas farmacêuticas (o Big Pharma) proíbem os países afetados de produzir o coquetel, são donas de intermináveis patentes. Ou seja, há um imenso enriquecimento no topo da pirâmide, baseado não no que estas pessoas aportaram, mas no fato de se apropriarem de um acúmulo historicamente construído durante sucessivas gerações.
“Com tantos novos atores provendo conteúdo para o mercado, a regulação da infra-estrutura é algo importante para a convergência”, afirmou Dimitri Ypsilanti, Chefe da Divisão de Informação, Comunicação e Política do Consumidor da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), que conta com 33 países membros. “Nossas pesquisas mostram que as pessoas estão migrando da televisão para a busca de conteúdo na internet. Da perspectiva de uma organização econômica, as novas tecnologias de informação e comunicação tem um impacto significativo na geração de empregos e oportunidades”, acrescentou.
O marco legal europeu separa a regulação por camadas: conteúdo, serviços de comunicação eletrônica (telefonia, dados e vídeo) e infraestrutura (redes fixas, móveis, cabo, etc). "A partir disso, aprovamos uma lei francesa específica sobre economia digital, para garantir a segurança jurídica necessária para o desenvolvimento econômico na internet. A legislação hoje determina o que é regulado ou não neste universo; e nos permitiu fazer a ponte entre os diferentes setores", acrescentou Gabla.
Com isso, o jornalismo tende a ser cada vez menos uma atividade industrial e mais uma função social. O que era um exercício retórico torna-se uma necessidade concreta. Até hoje, o discurso do jornalismo como função social era usado para amenizar o seu compromisso empresarial. Agora, a atividade jornalística passa a ser, cada vez mais, associada a geração de um fluxo de informações voltada para o desenvolvimento da confiança mútua entre membros de comunidades sociais. Não se trata de filantropia jornalística. Pelo contrário.
O tema é complexo demais e precisa ser debatido pelo maior número possível de pessoas. Mesmo que a discussão seja caótica, demorada e, em alguns momentos possa parecer inconclusiva. Não temos outra alternativa, pois estamos entrando naera do conhecimento coletivo e da sabedoria das multidões.
A criminalidade e a ação policial são acompanhadas cotidianamente pelas audiências. O espetáculo da violência atrai o grande público e é explorado comercialmente por vários meios de comunicação, inclusive pelo cinema brasileiro. O cinema norte-americano criou uma matriz produtiva com inúmeros filmes e séries para TV que tratam do mesmo assunto. A indústria cultural de lá e, recentemente, a de cá, viram neste filão um meio de faturar audiências e bilheterias, ganhando somas fabulosas com o fenômeno da violência urbana.
No Brasil, os civis são vitimados fortemente por serem os mais fáceis alvos do crime. Eles são corriqueiramente atingidos nos confrontos entre os grupos armados. Dentre os civis, os mais pobres são estatisticamente os mais afetados. É possível viver décadas em uma grande cidade do Brasil sem jamais ser assaltado ou presenciar um tiroteio. Isto dependerá de onde se mora e de que lugares se freqüenta. Nas regiões mais pobres da cidade e em suas periferias, a violência torna quase impossível viver sem estar próximo de algum ato de barbárie. Ela chega, obviamente, às regiões mais ricas, onde há maior estardalhaço, quando tal acontece. Nos bairros pobres, o estupro, o furto, o assalto à mão armada e o assassinato entraram na normalidade social, tal é sua repetição.
Em Campina Grande, uma caminhada a favor da saúde aconteceu às margens do açude velho com o professor de Educação física Fabrício Gonçalves, além de um café da manhã rico em vitaminas e proteínas, tendo em vista que uma refeição saudável de manhã equilibra o organismo, limitando a nossa compulsão a alimentos ricos em açúcar e gordura.
Também tivemos a Batalha na Vila, um campeonato de Skate que teve o propósito de divulgar o skate na região, e também um trabalho social, envolvendo parceiros como a Myllys que vem com o mesmo objetivo de ação social e divulgação do esporte. “O skate tem a importância de promover a saúde, melhorar auto-estima e direcionar para uma vida social com os outros participantes criando uma oportunidade de vida para eles”, comenta Jason Alexander.
Durante todo este mês também acontecem intervenções na programação do Circuito das Praças, com distribuição de material informativo sobre a temática da violência contra a mulher, realizada pela equipe da Secretaria das Mulheres e do Centro de Referência da Mulher Ednalva Bezerra.
A jornalista Silvia Bassi, do IDG Brasil, definiu bem: todos os jornalistas devem começar a carreira com humildade porque não são mais os donos da notícia. Enquanto assistíamos ao debate, tweets eram projetados no telão do auditório em tempo real, e, além da platéia poder participar, internautas de outros Estados e países podiam enviar perguntas pela Internet.
Mediado pelo apresentador Marcelo Tas, do CQC, o fenômeno da Internet, Mystery Guitar Man, participou direto dos Estados Unidos pelo telão. Ele mostrou um outro lado da comunicação, em que vida pessoal e empresarial se confundem. O brasileiro, que mora nos EUA desde a adolescência, conta que demora de 12 a 20 horas para fazer um vídeo e posta seus trabalhos duas vezes por semana no YouTube. Para ele, isso não é uma obrigação, mas, sim, um hobby. E a relação do Mystery Guitar Man com os anunciantes é totalmente diferente do que o comum no mundo da publicidade. Ele tem total liberdade para fazer um vídeo sobre o produto sem interferência externa, sem nenhum briefing.
Não basta colocar o jovem que trabalha na escola. Mesmo porque esse mesmo jovem não terá condições de se manter matriculado por muito tempo, o que se pode observar com a evasão escolar que vem aumentando drasticamente. E caso venha a permanecer na escola o índice de aprendizado será ínfimo; um jovem cansado do trabalho, com auxilio de profissionais que não estão preparados para atender tal demanda não poderá ter o mesmo rendimento educacional.