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sábado, 22 de junho de 2013

Tutorial para seguir perfis no Hootsuite


Políticas Públicas de Juventude em João Pessoa


Bertrand Sousa
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O papel da sociedade civil, numa conjuntura ideal, é participar ativamente das decisões de governo, compartilhando suas experiências e necessidades, construindo coletivamente as soluções para os problemas, fiscalizando a atuação do poder público e, consequentemente, contribuindo para uma efetiva implementação das políticas públicas. Entre elas, destacamos neste artigo as Políticas Públicas de Juventude (PPJs), que podem ser definidas como um conjunto de ações coordenadas com objetivos públicos, direcionadas a garantia dos direitos e ao atendimento dos interesses da população jovem de um determinado território.
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Geralmente são realizadas sob a forma de projetos, programas e ações, governamentais e não governamentais, que contribuem para a supressão da exclusão social através do aumento da escolaridade, da capacitação profissional, da consciência étnica, de gênero, de pertencimento ao local comunitário, entre outras formas de atuação. Através das PPJs, uma parcela dos jovens passa a construir novas maneiras de sociabilidade e produzir mais integração societária, que resulta em determinadas modalidades de inclusão, participação e emancipação.
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Pensar em PPJs em épocas anteriores a 2003, por exemplo, significa voltar ao tempo em que a juventude era percebida no Brasil, na maioria das vezes, como agrupamento social formado por sujeitos-problemas, "rebeldes sem causa", sem direitos e necessidades específicas, vistos sempre com desconfiança. Uma época em que o assistencialismo era, basicamente, a única forma de atender a população do nosso país, independente da faixa etária.

Essa crítica é mais direcionada ao Estado Brasileiro, ao poder público em todos os níveis, que se preocupava apenas em "cuidar e proteger" os jovens, moralizar esses indivíduos, ao invés de potencializar suas ações e torná-los independentes, protagonistas de sua própria história. Ou seja, as concepções e políticas de juventude nas décadas passadas não apresentavam um enfoque estratégico e geral, pois eram criadas para resolver situações emergenciais e localizadas.
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No mesmo período, a iniciativa privada e o Terceiro Setor desenvolviam programas, projetos, pesquisas e ações mais avançadas e conectadas com os anseios da juventude. Nesse contexto, destacamos a participação decisiva de movimentos sociais, instituições diversas e até organismos internacionais, que começaram a pautar a temática juvenil em grandes fóruns, festivais e conferências, possibilitando aos jovens mais visibilidade. Ou seja, serem percebidos como atores sociais do desenvolvimento e como sujeitos de direitos.
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No município de João Pessoa, o processo de elaboração das Políticas Públicas de Juventude se desenvolveu gradativamente. A partir de 2005 foi criada uma Assessoria Especial de Políticas Públicas de Juventude e cinco Centros de Referência de Juventude. Em 2007 surge a Secretaria Municipal de Juventude, Esporte e Recreação, com uma Coordenação de Juventude responsável por elaborar e articular os programas, projetos e ações voltados para a juventude da capital paraibana. Já o Conselho Municipal de Juventude foi criado pela Lei Municipal nº 11.820, de 11 de dezembro de 2009. Estes organismos têm atuado de forma integrada, em permanente diálogo entre si e com os jovens, garantindo avanços importantes para o desenvolvimento das PPJs na cidade.
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Neste contexto, a participação dos jovens pessoenses tem sido efetivada a partir do diálogo e das parcerias estabelecidas com a Gestão Municipal em diversos momentos, como: nas conferências e semanas municipais de juventude, e principalmente no Conselho Municipal de Juventude, onde a sociedade civil ocupa 50% das vagas e pode deliberar, estudar, analisar, elaborar, discutir, propor, planejar, fiscalizar e representar a população jovem nas questões relacionadas às PPJs.
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Em nossa avaliação, o grande desafio para o desenvolvimento da Política de Juventude em João Pessoa passa pela ampliação e otimização dos recursos financeiros aplicados nos programas, projetos e ações - desenvolvidas pelas diversas secretarias da Prefeitura Municipal em prol da juventude - associada à conscientização e colaboração entre os recursos humanos disponíveis e a máquina pública, de forma transversal e intersetorial. Em outras palavras, a juventude precisa ser observada com um olhar especial e suas demandas devem se tornar prioridade.
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Para superar as dificuldades, propomos as seguintes estratégias de atuação: estabelecer mais parcerias com o Terceiro Setor (ONGs, OSCIPs, fundações empresariais, organismos internacionais, acadêmicos, entre outros); diminuir a burocracia, ações sobrepostas e conflitantes; realizar o mapeamento da juventude, para adequar as PPJs a realidade dos jovens; potencializar o trabalho e deliberações do Conselho Municipal de Juventude; promover intercâmbios entre profissionais que atuam com PPJs, a nível local, nacional e internacional; fortalecer a articulação entre as secretarias (intersetorialidade); criação do Núcleo Intersetorial de PPJs, uma rede de gestores trabalhando coletivamente em prol da juventude; formação continuada sobre juventude e PPJs para membros da Gestão Municipal; investir no capital humano, através de qualificação e reciclagem permanente dos profissionais; desenvolver o Plano Municipal de Juventude, em parceria com a sociedade civil; monitoramento, controle e avaliação constante das ações, programas e projetos; institucionalização das PPJs, através de leis especificas que garantam sua execução com elevado grau de qualidade; fortalecer os projetos e a produção juvenil através do “Empreender Jovem”; garantir à juventude o acesso à educação pública de qualidade; aprimorar mecanismos que facilitem a entrada dos jovens no mercado de trabalho e nas diversas formas de geração de renda; e, finalmente, criar condições materiais e simbólicas para o bom funcionamento dos Centros de Referência da Juventude (CRJs).

'São João pra Valer' começa em João Pessoa

A programação das festas juninas de João Pessoa, o 'São João pra Valer', começou nesta sexta-feira (21/06) e terá atrações durante nove dias, em diversos locais da cidade. A abertura ficou a cargo de Gilberto Gil, que fez show no Ponto de Cem Réis, no Centro da capital paraibana.
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Ainda no Centro, serão instalados circuitos em dois micro pólos, conforme informações de Maurício Burity, secretário executivo da Funjope, localizados nas Praças Rio Branco e Dom Adauto. Serão realizadas apresentações de quadrilhas e Vilas Gastronômicas.
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"Assim como aconteceu no carnaval, o São João também vai ter a descentralização dos grandes eventos”, afirma Maurício, que também informa a realização de eventos em mais quatro bairros da Capital e um pequeno pólo para os festejos na Feirinha de Tambaú. Confira abaixo a programação do ‘João Pessoa – São João Pra Valer’:
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Local: Ponto de Cem Réis
Horário: a partir das 19h

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21/06 (sexta-feira)
Dona Selma do Coco (cultura popular)
Orquestra de Câmara da Cidade de João Pessoa
Antônio Barros e Cecéu
Gilberto Gil
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22/06 (sábado)
Chico Sales
Renata Arruda
Tom Oliveira
Nando Cordel
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23/06 (domingo)
Nau Catarineta Masculina de Cabedelo
Paulo Sérgio e Daniel
Os Nonatos
3 Desejos
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24/06 (segunda-feira)
Afoxé com o Grupo Orim Axé 
Forró Caçuá
Cavalo de Pau
Louro Santos & Victor Santos
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25/06 (terça-feira)
Dinda Salu - Baile de Rabeca
Simone e Simaria (As Coleguinhas)
Mastruz com Leite
Beto Brito
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26/06 (quarta-feira)
Quadrilha Junina de Bonecos Gigantes de Olinda
Lis Albuquerque
Alcymar Monteiro
Forró Pegado
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27/06 (quinta-feira)
Zeca do Rolete
Pinto do Acordeon
Dorgival Dantas
Santanna
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28/06 (sexta-feira)
Toré dos Índios da Baía da Traição
Genival Lacerda
Sirano & Sirino
Clã Brasil
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29/06 (sábado)
Aurinha do Coco 
Biliu de Campina
Banda Encantu's
Waldonys
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 Praça Dom Adauto
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Festival de Quadrilhas
Dias: 21 a 25 de junho
Horário: das 18 às 21h
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Vila Gastronômica
Dias: 21 a 25
Horário: 22h às 24h
Atrações: trio pé-de-serra
Dias: 26 a 29
Horário: 18h às 24h
Atrações: trio pé-de-serra, cultura popular e quadrilhas juninas.
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Praça Rio Branco
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Data: 21 a 29 de junho
Atrações: trio pé-de-serra e atrações da cultura popular.


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Ilha Duque de Caxias
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Datas: 21, 22, 23 e 24 de junho
Horários: a partir das 20h
Atrações:
- Ao lado da ALPB: trios de forró pé-de-serra
- Em frente ao Shopping Popular Terceirão:
Samba de Roda - no dia 21 de junho - e
trios de forró pé-de-serra (demais noites).

Pólos Juninos
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Horário: 19h às 23h30
Locais: Feirinha de Tambaú;
Mangabeira; Ernesto Geisel;
Bairro dos Novais e 13 de maio
Atrações: trio pé-de-serra e bandas locais.
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Dias: 21, 22, 23, 28 e 29 de junho
Horário: 19h às 23h
Local: Feirinha de Tambaú
Atrações: trio pé-de-serra, cultura popular e quadrilhas juninas.
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FONTE: http://g1.globo.com/pb/paraiba/sao-joao/2013

Comunidades virtuais transformando relações sociais


Corinto Meffe

A perspectiva de que existe um potencial para alterações radicais nas relações sociais, com alicerce no mundo virtual, impõe a necessidade de delinear cenários. Atividade inglória, mas fundamental para criar as possibilidades de como essas relações serão construídas no futuro (já quase presente). Uma das apostas surge na formação de gigantescas redes de colaboração, com sustentação nas comunidades virtuais, com poucos níveis hierárquicos e grande dispersão geográfica.
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Para início do exercício de futurologia com relação às comunidades virtuais, é necessário compreendê-las melhor. As comunidades virtuais aproximam, com emprego da tecnologia digital e das redes de comunicação, indivíduos os quais, ainda que geograficamente distantes, possuem interesses comuns em temas sociais, culturais, profissionais ou de entretenimento. Com a aproximação desses atores, em ambientes virtuais, há uma renovação da linguagem, dos hábitos, dos costumes e da própria tecnologia, numa espécie de mescla cultural.
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Aos poucos parece ocorrer no ciberespaço o renascimento da solidariedade e da cooperação, caracterizando uma restauração da ação coletiva, com menor presença dos partidos e outras agremiações políticas. Tal espírito, pode ser observado na maioria dos grupos formados pela rede, seja na agilidade para troca de opiniões, informações, serviços e produtos, seja em intervenções específicas, voltadas para auxiliar outros membros da comunidade virtual. Fato que aumenta a resistência às estruturas culturais e sociais pré-estabelecidas e geram, por outro lado, novas formas de ação social e de relações de poder.
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Um exemplo de mobilização pode ser verificado no caso da modelo Cicarelli. Sem nenhum tipo de organização prévia chegaram mais de 80 mil mensagens para a administração do Youtube contra o cerceamento dos conteúdos decorrentes do caso da modelo, que ficou conhecido como “Boicote a Cicarelli”. A ação provocou um recuo do provedor. Isso demonstra que as redes se movem sem a real mensuração de suas influências. Uma espécie de massa de modelar social onde muitas vezes, e ainda que sem intenção, toma contornos por ora incompletos, outras vezes com perfeição, mas é capaz de ganhar solidez em suas ações.
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Nesse sentido, as formas de organização tradicionais passam a ser inadequadas para representarem as demandas do novo mundo que surge - incapazes de se adaptarem à pluralidade de atores e temas que incorporem as ações individuais e coletivas. A fragmentação da ação coletiva passa a exigir uma forma de representação política que traduza as necessidades individuais e converta-as em decisões políticas. Dentre as dificuldades a serem enfrentadas pela organização das redes de colaboração verifica-se o espírito imediatista das mesmas.
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O sentimento de integração, cooperação e projeto comum nas comunidades virtuais contemporâneas se reformula diante da predisposição dos atores para ações voltadas apenas para o presente, o que provoca uma crise na idéia de futuro. Em paralelo ao imediatismo destas Comunidades, outras dificuldades tornam-se latentes: (1) o costume à estrutura hierárquica existente na sociedade, que muitas vezes impede os membros das comunidades vislumbrarem a flexibilidade e os recursos de comunicação da internet; (2) o comportamento procrastinador, pelo qual sempre se aceita que alguém vai fazer o que precisa ser feito, sendo que este “alguém” nunca “sou eu”; (3) a fragilidade na organização de ações coletivas, bastante explorada por Ignacio Ramonet, quando afirma que “a ideologia anarco-liberal fabrica uma sociedade egoísta, priorizando a fragmentação, a divisão. Torna-se indispensável, portanto, reintroduzir a noção de coletivo, pensando no futuro”.
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A superação lenta das dificuldades nos ajudarão a acelerar os processos de organização das comunidades virtuais, que poderão certamente influenciar nas estruturas de poder e nas relações tradicionais da sociedade. Estas novas comunidades obrigam antigos aparatos de poder a justificar-se, a fazer pública a sua lógica e expõem a debilidade de suas razões - tornam visível a sua força, como no caso Cicarelli. Esse novo quadro exige redirecionar o olhar analítico sobre as formas de sociabilidade engendradas pelas mídias digitais. A inscrição social múltipla passa a assumir proporções nunca antes imaginadas, demandando que a nova sociabilidade ciberespacial seja levada a sério e seja estudada com mais profundidade.
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A internet, diante das circunstâncias, transforma-se no possível espaço de resistência global. O processo em desenvolvimento aponta para o renascimento de um ativismo político, desacreditado nas últimas décadas, capaz de reorganizar segmentos sociais como, por exemplo, os ambientalistas. Observa-se, então, a movimentação de uma rede que articula diferentes atores sociais, os quais se unem em torno de uma possível conformidade de objetivos, ainda que essa unidade seja provisória, contingente. E, antes que muitos tomem consciência, o que antes parecia um exercício de futurologia incorreto se torna uma análise simplista do presente.
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Assim um conjunto “mesclado” de relações sociais se instaura nas comunidades virtuais. Uma parte delas vem de práticas herdadas dos movimentos sociais tradicionais, com a forte hierarquização, a apatia coletiva e a crise das instituições; outras são proporcionadas pela própria tecnologia da internet, com a superação das fronteiras físicas, a aproximação instantânea das pessoas e a planificação dos contatos e; por último, as novas relações virtuais, que resultam no sistema de produção colaborativa, em novas formas de empoderamento e na propagação da liberdade do conhecimento como princípio. O mundo das comunidades e das suas redes de colaboração no espaço virtual é o resultado do antigo e do novo, ambas tendo em comum um conjunto de aparatos tecnológicos digitais, cujo impacto ainda não pode ser mensurado, mas que se sabe, serão capazes de gerar grandes transformações sociais.
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FONTE: http://webinsider.uol.com.br