II Integração Cultural
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Priscila Lima
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Priscila Lima
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A história dos povos africanos efetivamente faz parte da História do Brasil, assim como a história dos povos indígenas e a dos europeus. Na escola, aprendemos que os negros africanos foram trazidos ao Brasil pelos europeus para serem escravizados, através de muito sofrimento nos navios negreiros e senzalas. Após mais de 500 anos de História, o sistema educacional vigente ainda esquece de ensinar um conteúdo de suma importância para nós: a cultura afro-brasileira.
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Além de ajudar na formação da vida em nosso País, os africanos deixaram uma imensa riqueza cultural. Apesar da falha mencionada no parágrafo anterior, pode-se dizer que todos nós temos um pouco desta referência “afro” em nossa formação. Falamos, comemos, vestimos, cantamos, vivemos negritude. Quem nunca ouviu falar em capoeira, cuscuz, samba, candomblé? Tudo isso é herança afro!
Além de ajudar na formação da vida em nosso País, os africanos deixaram uma imensa riqueza cultural. Apesar da falha mencionada no parágrafo anterior, pode-se dizer que todos nós temos um pouco desta referência “afro” em nossa formação. Falamos, comemos, vestimos, cantamos, vivemos negritude. Quem nunca ouviu falar em capoeira, cuscuz, samba, candomblé? Tudo isso é herança afro!
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Oficinas arte-educativas
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Oficinas arte-educativas
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A oficina de Dança Afro, conduzida por Adélia Gomes, contou com a participação do grupo de percussão Pérola Negra e do ex-professor da UFPB, José Wagner. Quem participou dessa atividade tomou conhecimento da história das danças africanas e passou a saber quando e porque as tribos africanas dançavam.
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Enfim, a “II Integração Cultural de Cruz das Armas” foi muito proveitosa, tanto para os participantes que obtiveram novos conhecimentos, quanto para os ministrantes das oficinas, pois tiveram uma chance de passar adiante sua arte, valores e técnicas da cultura afro.
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