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sábado, 26 de junho de 2010

Festival de Jovens Realizadores de Audiovisual
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Estão abertas as inscrições para o 6º Festival de Jovens Realizadores de Audiovisual do Mercosul, durante o período de 7 de junho a 13 de agosto de 2010. O 6º Festival de Jovens Realizadores de Audiovisual do Mercosul será realizado de 3 a 7 de novembro/2010 em Fortaleza – Ceará e tem como objetivo apresentar um panorama da produção audiovisual em vídeo, película e mídias digitais de jovens, entre 15 e 26 anos, oriundos de projetos sociais de organizações da sociedade civil. O Festival visa também promover um fórum de reflexão e debates sobre os conteúdos da produção audiovisual destinada ao público jovem do Mercosul, ampliar o campo de visibilidade da diversidade de culturas e identidades adolescentes e fortalecer a rede de organizações que aliam o audiovisual à cidadania.
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O 6º Festival de Jovens Realizadores de Audiovisual do Mercosul será realizado de 3 a 7 de novembro/2010 em Fortaleza – Ceará e tem como objetivo apresentar um panorama da produção audiovisual em vídeo, película e mídias digitais de jovens oriundos de projetos sociais de organizações da sociedade civil, além de promover um fórum de reflexão e debates sobre os conteúdos da produção audiovisual destinada ao público jovem do Mercosul.
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O Festival estimula a promoção da diversidade de culturas e identidades adolescentes e o direito dos jovens a ter acesso a conteúdos audiovisuais de qualidade. Esta edição do festival apresenta a 6º Mostra Caleidoscópio, competitiva, de produções audiovisuais de jovens realizadores, entre 15 e 26 anos, com duração de, no máximo, 50 minutos. Podem ser inscritas produções finalizadas em qualquer formato, em 2007, 2008, 2009 e 2010, realizadas por jovens de países do Mercosul. A pré-seleção será feita com base na análise de cópias em VHS (NTSC) ou DVD.
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Juntamente com a cópia para a pré-seleção deverão ser enviadas 3 (três) fotografias da obra audiovisual, para catálogo e divulgação, sinopse, cartaz, ficha de inscrição preenchida, autorização de exibição da obra no Festival e fotocópia da carteira de identidade de um dos diretores. O material deverá ser enviado para o seguinte endereço: ALDEIA – Rua Antonio Augusto, n° 2461, CEP: 60110-371, Fortaleza-CE.
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O Festival poderá exibir extratos de filmes e vídeos selecionados para a divulgação do evento. As cópias enviadas para pré-seleção passarão a pertencer ao acervo da Aldeia - Agência de Desenvolvimento Cultural, Educomunicação, Infoinclusão e Audiovisual, podendo ser exibidas em programações não-comerciais. A seleção e a premiação dos títulos inscritos para a mostra competitiva serão feitas por uma comissão julgadora formada por jovens realizadores de audiovisual, sob a responsabilidade da direção do Festival Jovem. A comissão julgadora poderá conceder menções honrosas e deixar de conceder qualquer um dos prêmios quando julgar necessário, desde que estejam em comum acordo com o Festival.
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O 6º Festival de Jovens Realizadores de Audiovisual do Mercosul se responsabiliza pelos custos de armazenamento e seguro dos filmes e vídeos, e em caso de perda ou dano, enquanto sob sua guarda, o ressarcimento estará limitado ao valor da cópia. As despesas de remessa dos filmes e vídeos ficam a cargo do concorrente. A devolução dos mesmos fica a cargo da organização do festival. As decisões finais do júri são irrecorríveis e soberanas.
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A participação na mostra competitivas implica a aceitação total pelo concorrente do presente regulamento. Os casos omissos nesse regulamento serão decididos pela direção do Festival.O 6° Festival de Jovens Realizadores de Audiovisual do Mercosul concederá 04 troféus. A comissão julgadora deverá conceder três prêmios e justificar a escolha dos vencedores. Cada produção premiada receberá o Troféu Caleidoscópio. O voto popular elegerá a produção audiovisual favorita dos espectadores. O vencedor do júri popular receberá o Troféu Caleidoscópio. Mais informações: (85) 3248-0677, http://festivaljovem.wordpress.com
Justificar.
FONTE: http://portaljuventude.blogspot.com
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Legislação no varejo
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Laurindo Lalo Leal Filho (*)
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Arrasta-se desde 2007 a discussão na Câmara dos Deputados em torno de um Projeto de Lei, conhecido como PL 29, destinado a regulamentar o funcionamento da TV por assinatura no Brasil. Um setor que é, ao mesmo tempo, oligopolista e campeão de reclamações nos serviços de defesa do consumidor. Além de cobrar tarifas elevadas por seus serviços, muito superiores às praticadas em outros países.
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As reclamações têm fundamento. As operadoras desse sistema além da tarifa mensal, obtém receita de publicidade e do aluguel de espaço para canais de vendas e religiosos. Ou seja, o consumidor compra um produto televisivo e é obrigado a assistir o que não lhe interessa. Na verdade ele paga duas vezes: a assinatura e o percentual destinado à propaganda embutido nos produtos que consome e que são anunciados por esses canais. Há algo errado aí.
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A TV por assinatura chega aos domicílios basicamente por três caminhos: através do cabo que detêm 61% do mercado e onde o domínio é da Net, via satélite com 34%, reduto da Sky e por micro-ondas com 5%. Com isso, as operadoras impõe regras e preços a seu critério. No projeto de lei apresentado à Câmara o propósito inicial era o de regulamentar a entrada das empresas de telefonia no setor. Para evitar a ocupação total das grades de programação por filmes e programas estrangeiros, surgiu a proposta do estabelecimento de cotas destinadas a garantir espaço à produção nacional. Foi o que bastou para despertar a ira dos radiodifusores. Eles não admitem nenhuma limitação social ao seu negócio. E, a partir dai, a tramitação do PL-29 empacou.
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Segundo a revista Tele-Time, para ajudar a esvaziar o projeto, “a Sky teria procurado a bancada evangélica da Câmara dos Deputados, uma das de maior peso nas negociações parlamentares, e ponderado que, se aprovado o regime de cotas previsto no PL 29, os canais religiosos corriam o risco de ser retirados de sua programação”. A ameaça pode fazer com que o projeto seja remetido para o Plenário, ao invés de terminar na Comissão, como estava previsto. E lá, diante de tanta celeuma, dificilmente seria aprovado.
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Na verdade, esse caso é apenas uma pequena amostra das dificuldades em se legislar sobre a radiodifusão no Brasil. E serve para encobrir uma questão que é escamoteada há muito mais tempo: a elaboração de uma nova lei geral para o setor no país. Promulgada em 1962, a lei é do tempo da TV em preto e branco, de uma época em que o video-tape era uma grande novidade permitindo, por exemplo, ao humorista Chico Anísio dialogar com ele mesmo, no ar, para deslumbramento da platéia. Hoje, quase 50 anos depois, com a TV digital já implantada, a lei permanece a mesma. A consequência é que vivemos a política do vale-tudo. E nesse esporte ganham os mais fortes, no caso as grandes empresas de rádio e de televisão.
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Para não mexer no geral, trata-se do particular. Como nesse caso da TV por assinatura. Enquanto esse serviço atinge menos de oito milhões de domicílios, a TV aberta cobre todo o país mas escapa de qualquer regulação. Uma legislação que coíba os abusos da TV fechada será sempre bem-vinda, mas o ideal é que ela seja parte de um todo muito maior. De uma lei que ponha a TV brasileira nos eixos.
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(*) Sociólogo, jornalista, escritor e professor de Jornalismo.
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FONTE: Centro de Estudos Politicos Econômicos e Culturais (Cepec).
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Obesidade entre os jovens
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Tamires Gomes Severiano
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A obesidade já não é uma doença frequente apenas entre adultos e idosos. Atualmente, também pode ser verificada entre crianças e jovens, por diversos motivos. As causas genéticas e hormonais são consideradas como principais fatores relacionados a esta doença, que vem se alastrando pelo mundo ao longo do tempo. Pesquisas realizadas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) mostram que nossos índices para obesidade infantil (11,5%) estão se aproximando dos encontrados nos Estados Unidos (15%).
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Caracterizada pelo excesso de massa corporal e acumulo de gordura nos tecidos, a obesidade pode desencadear outros problemas de saúde, como: diabetes, hipertensão arterial, infarto do miocárdio e câncer. O sobrepeso é causado pela má alimentação, falta de atividade física (sedentarismo), estresse e problemas glandulares. No mundo moderno, os transtornos do dia-a-dia levam muitas pessoas a ficarem depressivas ou desenvolverem estágios patológicos de ansiedade. A partir daí, alguns procuram a solução no consumo excessivo de alimentos, tornando suas vidas ainda mais difíceis e prejudicando as próprias condições de saúde.
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Uma maneira de comprovar a obesidade é fazer o cálculo do Índice de Massa Corporal, ou simplesmente IMC – mais falado entre os profissionais da área – dividindo a massa (em kg) pela altura ao quadrado. De acordo com esta classificação, uma pessoa é considerada obesa quando atingir o grau três. Entre os malefícios causados pela doença, temos: o tabagismo, o excesso de alimentação e, consequentemente, o aumento na ingestão de remédios. Portanto, quem sofre com este mal deve ter o acompanhamento de um(a) endocrinologista, nutricionista ou alguém especializado em obesidade. Nunca se medicar por conta própria, evitando, assim, desmaios, vômitos e outras reações adversas.
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A jovem Stefane Souza da Conceição, 16 anos, revelou durante entrevista que possui 70 kg de massa corporal, mas não se considera tão acima da média. Ela afirma sentir-se bem e não ligar para o que os outros dizem, até mesmo porque convive com pessoas que a respeitam. Trata-se de um caso isolado, pois envolve um fator genético e ela se aceita como é. No entanto, outros(as) jovens não se conformam com a situação de obesidade, que geralmente ocasiona críticas e preconceito em diversas situações.
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O tratamento do sobrepeso é feito através de uma dieta controlada, que varia de pessoa para pessoa, pois os(as) médicos(as) orientam seus pacientes de acordo com a causa do problema. Atividade física e medicamentos também são importantes, mas todos esses pré-requisitos devem ser acompanhados pelo(a) endocrinologista e nutricionista.
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Podemos concluir que são necessárias e urgentes a reeducação alimentar e valorização da saúde pelos(as) jovens, tendo a disposição bons profissionais – sobretudo na rede pública de saúde – preparados para lidar de forma eficiente com a obesidade. Enfim, cada um(a) deve se conscientizar sobre a gravidade do problema, se prevenir e seguir as orientações médicas.
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segunda-feira, 14 de junho de 2010

A cultura africana
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Davi Sobrinho
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O Brasil, na época de sua colonização, foi conduzido a um processo em que suas terras foram ocupadas por pessoas que vieram especificamente para o trabalho braçal: os escravos africanos. Gente oprimida, que não tinha o direito de falar ou exprimir convicções e crenças. Gente sofrida, tratada como mercadoria, que vivia sob a tutela e opressão dos senhores de engenho.
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Homens e mulheres africanas que trouxeram ao Brasil um legado religioso riquíssimo, que conforma em si a prática de uma religião originalmente africana: o candomblé. Também trouxeram até nós a capoeira, uma expressão cultural que mistura movimentos de luta, dança, cultura popular, esporte e música. Enfim, sua linguagem, seus tambores, suas vestes, costumes, sua vida totalmente diferente da nossa. Logo, a influência negra foi enorme na formação da cultura brasileira.
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Neste ano de 2010 o Brasil volta seus olhos para o continente africano, devido à realização da Copa do Mundo de Futebol. Assim, de forma indireta, estimulamos em nosso povo o conhecimento mais imediato da cultura desse lugar, que possui grandes belezas naturais e muitos contrastes sociais. Um continente marcado pela fome e guerras civis, mas que também possui riquezas – sobretudo minerais.
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Além disso, sempre contou com a força e alegria de um povo que tem no sangue o entusiasmo e a esperança de um futuro melhor. Gente que tem dado exemplo não somente ao Brasil, mas a todas as nações do mundo, mostrando que é possível ser feliz mesmo tendo um passado tão maculado e injustiçado. Um povo que sabe lutar, resistir e superar as diferenças. Portanto, salve a África! E viva a cultura afro-brasileira!
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domingo, 13 de junho de 2010

Repente e muito forró no São João da Capital
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O repente tomou conta do largo do Ponto de Cem Réis, na abertura do "São João de João Pessoa – O Melhor da Gente", que aconteceu na noite da sexta-feira (11/06). O cantor e compositor Oliveira de Panelas, que é um dos homenageados da edição deste ano, presenteou o público com canções e repentes que retratam a essência da cultura nordestina. A festa começou com a apresentação do grupo Forró da Mala, que trouxe clássicos da música forrozeira. O evento é uma realização é da Prefeitura de João Pessoa, por meio da sua Fundação Cultural (Funjope).
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Oliveira de Panelas dividiu o palco com o outro grande repentista Daudeth Bandeira. A dupla declamou poesias ligadas ao cotidiano do povo nordestino e ao sincretismo cultural e religioso das festas juninas e, como não poderia deixar, fizeram rimas, trocadilhos e improvisações com o São João, com as mulheres, a cultura, com a copa do mundo e seleção brasileira de futebol.
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O prefeito da João Pessoa, Luciano Agra, participou da festa de abertura do São João da Capital. Para ele, esta é uma data especial para a cultura do povo nordestino. "O governo está muito sensível as causas sociais e com a cultura não seria diferente, porque nós entendemos que a cultura, principalmente a popular, é um instrumento de transformação social", disse o prefeito da cidade de João Pessoa, Luciano Agra.
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O homenageado da noite, o poeta Oliveira de Panelas, disse que a sensação de estar presente e ser homenageado no São João de João Pessoa é uma maneira carinhosa de imortalizar sua obra. "Tão grande que é como se eu não fosse morrer mais nunca", brincou o repentista que iniciou sua carreira aos 12 anos de idade a lado de nomes como Josué Rufino e João Vicente.
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A última atração da noite foi o professor e poeta popular, Bira Delgado, que na ocasião aproveitou para lançar seu primeiro trabalho, o CD intitulado "Na Batida da Canela", que contou o apoio da Prefeitura Municipal de João Pessoa. No palco Bira interpretou composições de nomes consagrados do xote e do baião, a exemplo de Maciel Melo, Zé Marcolino, Zé Dantas, Luiz Gonzaga, Xico Bezerra, Braúlio Medeiros, Chico de Pombal e Bebé de Natércio. "Me sinto um privilegiado em participar do São João de João Pessoa no meio de nomes importantes de nossa cultura", ressaltou Bira.
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A partir do dia 18/06, na Praça Dom Adauto (Centro Histórico), acontecem também espetáculos de Cultura Popular. Veja a lista de atrações no site da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP). Logo abaixo, temos a programação oficial no Ponto de Cem Réis (Centro de João Pessoa), que vai até o dia 29 de junho - sempre começando às 18 horas:
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Ponto de Cem Réis (Centro da Capital)
14 a 29 de junho, a partir das 18 horas
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14 a 17/06
Festival Municipal de Quadrilhas
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18/06 (sexta-feira)
Biliu de Campina
Flávio José
Forró Caçuá
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19/06 (sábado)
Trio Nordestino
Dominguinhos
Bastianas
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20/06 (domingo)
Alcymar Monteiro
Oswaldinho
Anay Claro
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21/06 (segunda-feira)
Festival Estadual de Quadrilhas
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22/06 (terça-feira)
Três do Norte
Elba Ramalho
Assisão
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23/06 (quarta-feira)
Três do Chamego
Geraldo Azevedo
Hermelinda
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24/06 (quinta-feira)
Dejinha de Monteiro
Quinteto Violado
Silvério Pessoa
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25/06 (sexta-feira)
Fagner
Zé Calixto
Luizinho Calixto
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26/06 (sábado)
Siba da Rabeca (PE)
Pinto do Acordeon
Khrystal
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27/06 (domingo)
Genival Lacerda
João Lacerda
Tony Dumond
Madruga
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28/06 (segunda-feira)
Banda de Pífanos de Caruaru
Socorro Lira
Anastácia
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29/06 (terça-feira)
Os Três do Nordeste
Santanna, o cantador
Aleijadinho de Pombal
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FONTE: http://www.joaopessoa.pb.gov.br
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MEC abre dia 21/06 inscrições para o Enem 2010
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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou as datas de inscrição para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2010. As inscrições devem ser feitas entre 21 de junho e 9 de julho. As provas serão feitas nos dias 6 e 7 de novembro. A prova será preparada pelas instituições Cesp e Cesgranrio. Depois do vazamento da prova do Enem, as duas instituições foram convocadas para fazer uma nova versão da prova. Para a edição de 2010, as duas instituições foram contratadas com dispensa de licitação. Também devem participar do Enem os Correios, Polícia Federal e Polícia Rodoviária.
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A gráfica responsável por imprimir as provas ainda não foi contratada. O processo de licitação está em curso. Também foram divulgadas as regras para receber bolsas do Programa Universidade para Todos (ProUni). O programa pagará 39 mil bolsas integrais e 21 mil parciais para alunos que atenderem aos requisitos estabelecidos pelo Ministério da Educação.
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As inscrições para seleção serão feitas entre dias 15 e 19 de junho. Têm direito ao ProUni os brasileiros sem diploma de curso superior que participaram do Enem em 2009. A regra também exige que o candidato tenha cursado o Ensino Médio na rede pública ou tenha sido bolsista integral da rede privada.
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O período de inscrição para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) vai até o dia 14/06. Nesta segunda edição, serão ofertadas 16.573 vagas em cursos superiores de bacharelado, licenciatura e de tecnologia distribuídas em 15 universidades federais, duas estaduais, 17 institutos federais e um centro federal de educação tecnológica. Oito instituições participam do sistema pela primeira vez.
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Desta vez, as inscrições serão feitas em apenas uma etapa. Foi mantida, porém, a regra que permite ao estudante fazer alterações na escolha da carreira até o último dia de inscrição. Têm direito de participar da seleção alunos que fizeram o Enem de 2009. Ao fim de cada dia de inscrição do Sisu, é informada a nota de corte dos cursos. O aluno que perceber que não tem condições de ser aprovado, pode alterar a opção para outra carreira cuja nota de corte está próxima do resultado alcançado nas provas do Enem.
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O aluno pode fazer duas opções de curso. Serão preparadas três listas de chamada e, caso as vagas não tenham sido preenchidas, uma de espera. Os aprovados na primeira opção não participam de outras chamadas. "Aquele que não se matricular, está fora do sistema", diz a secretária de Educação Superior do MEC, Maria Paula Dallari Bucci. Para fazer inscrição, o candidato tem de informar o número de registro no Enem de 2009 e sua senha de acesso cadastrada no exame.
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FONTE: http://noticias.br.msn.com
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A Comunicação para a cidadania na Internet

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Dênis de Moraes (*)
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A arquitetura descentralizada e interativa da Internet vem se constituindo em ambiente propício para incrementar veiculações em favor de outra ordem social, fundada na partilha equânime das riquezas, nos direitos da cidadania, no desenvolvimento sustentável e na diversidade cultural. Na maior parte da rede mundial de computadores, não existem centros controladores, pontos fixos de enunciação, regras mercadológicas determinantes ou filtros ideológicos. A despeito da crescente comercialização de espaços virtuais, a variedade de usos da Internet tem favorecido práticas comunicacionais que propõem alternativas à lógica mercantil e aos monopólios de expressão predominantes nas indústrias de informação e entretenimento.
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A comunicação em rede permite o entrosamento de grupos e comunidades em torno de objetivos consensuais, impulsionando sociabilidades à distância que estimulam aspirações convergentes e partilhas sem ambições lucrativas. Com isso, abre-se a chance de se formarem teias de afinidades e modalidades de difusão sem subordinação aos critérios midiáticos de seleção e hierarquização dos conteúdos em circulação. As redes podem desempenhar um papel estratégico como elemento organizador e articulador de movimentos reivindicatórios no seio da sociedade civil, sobretudo em torno de temas e anseios semelhantes, aí incluídas contestações ao modo de produção capitalista e à mercantilização dos bens simbólicos. As junções de interesses aparecem em listas de discussão, chats, correio eletrônico, redes sociais, fóruns, blogs e videoconferências. A instantaneidade, a transmissão descentralizada, a abrangência global, a rapidez e o barateamento de custos tornam-se vantagens ponderáveis.
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A tecnologia avançada passa a ser utilizada como dispositivo de produção cognitiva e criativa para realçar ações sociopolíticas em escala global. Um bom exemplo são as coberturas compartilhadas de fóruns sociais. Agências de notícias e coletivos apropriam-se das ferramentas digitais para instituir permutas de textos, imagens e arquivos sonoros, ampliando a geração de conteúdos. As interpretações dos fatos tendem a diversificar-se, tornando possíveis manifestações do contraditório e a divulgação de questões sintonizadas com o ideal da emancipação. Em tais dinâmicas colaborativas, é essencial gerar e socializar materiais noticiosos e conhecimentos, numa perspectiva crítica e participativa. O trabalho compartilhado recusa tanto a transformação da informação em mercadoria quanto a sujeição dos processos jornalísticos à busca da mais-valia. A produção informativa insere-se em um espaço de pertencimento e cooperação, com base em modos flexíveis de organização, divisão e complementaridade de tarefas.
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Os avanços já alcançados não devem, contudo, alimentar falsas ilusões. A Internet não tem o condão de suprimir barreiras entre os inforricos e os infopobres, embora contribua para a multiplicação das fontes de informação. Também não se trata de substituir o mundo vivido pela realidade virtual, nem de subestimar mediações sociais e mecanismos clássicos de representação política. O que se almeja é agregar aos meios convencionais as ferramentas viabilizadas pela digitalização. Ainda é tímida a ressonância social das webmídias. Isso tem a ver com o cenário de forte concentração da mídia nas mãos de poucos grupos privados e dinastias familiares, com o consequente controle ideológico sobre o que é difundido. Outro obstáculo é a exclusão digital, em função de desigualdades socioeconômicas e descompassos entre países desenvolvidos e periféricos quanto ao acesso e ao usufruto das tecnologias.
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Portanto, não basta ter o compromisso ético-político com a informação veraz e plural; é preciso contar com políticas consequentes e suportes técnicos capazes de intensificar fluxos alternativos de dados, sons e imagens - o que envolve custos, know how, infraestrutura adequada e capacitação.
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A consolidação da comunicação contra-hegemônica em rede depende de uma série de fatores: 1) aumentar a sua visibilidade através de campanhas e ações específicas; 2) aproveitar recursos multimídias (blogs, twitter, vídeos, arquivos sonoros, avisos instantâneos por celulares, páginas wiki, plataformas php, tecnologia flash) e canais digitais (webtvs e web-rádios acessíveis por streaming); 3) tornar a linguagem editorial mais acessível; 4) incluir representantes da sociedade civil na gestão de redes públicas; 5) aumentar substancialmente o número de usuários, o que depende da superação de entraves econômicos e tecnológicos; 6) fomentar projetos de inclusão digital, conciliando soluções tecnológicas com programas educativos; 7) garantir formação técnica condizente a profissionais de comunicação; 8) captar patrocínios e publicidade não comercial; 9) universalizar a infraestrutura em banda larga.
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À luz do exposto, podemos concluir que, mesmo com limitações e desafios a superar, o ecossistema da Internet oferece condições para se potencializar a participação de segmentos sociais empenhados na defesa de causas democráticas e do pluralismo, fazendo supor que, progressivamente, poderá contribuir para vulnerabilizar a cadeia viciosa de dependência à mídia hegemônica.
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(*) Professor do Departamento de Estudos Culturais e Mídia da Universidade Federal Fluminense (UFF). Pesquisador do CNPq e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (FAPERJ).
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FONTE: Centro de Estudos Politicos Econômicos e Culturais.
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"As 3 irmãs", da Paralelo Cia de Dança
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Hoje (13/06) a partir das 20h, no Teatro Cilaio Ribeiro, acontece mais uma apresentação do espetáculo "As 3 irmãs", da Paralelo Cia de Dança. Desenvolvido a partir da obra-prima da dramaturgia do escritor russo Anton Tchekhov. "As três irmãs" contempla a vida de Olga, Marcha e Irina, três irmãs vivendo suas frustrações no interior da Rússia do século XIX, tendo que aprender diariamente a lidar com a ânsia de sonhos maiores juntamente com a ausência da percepção de querer alcançá-los. Tentam, cada uma a sua maneira, sobreviver à imbecilizante monotonia do dia-a-dia. Não possuem mais perspectivas, não tem mais sonhos. A única esperança que lhes resta é de, algum dia, poder modificar suas vidas e voltar para sua terra natal. Entretanto, desapercebidamente se deixam envolver pela inútil loucura de continuar fazendo sempre o mesmo, esperando que em algum instante o resultado possa se descobrir diferente.
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A coreografia foi originalmente construída no primeiro semestre de 2007 (janeiro – junho) e contava com 30 (trinta) minutos. A sua primeira apresentação se deu na "Sala Preta" da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), onde professores da área de letras, teatro e educação física puderam prestigiar, contando com um debate posterior onde os questionamentos foram surgindo. À época, no elenco, o papel da irmã do meio, Macha Prosorov, era interpretado pela bailarina Francine Ouriques. Atualmente ele é interpretado por Joyce Barbosa. Ainda no final de 2007, no "Novembro da Dança", evento de dança realizado pela Funjope, o trabalho pode ser visto em praça aberta, no bairro dos Bancários, pelo público paraibano.
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Em 2008, o espetáculo foi contemplando na XIV Mostra Estadual de Teatro e Dança com o prêmio de "Segundo Lugar em Dança", "Melhor Bailarina" (Lília Maranhão, que interpretou Olga), "Melhor Direção" (Joyce Barbosa) e "Melhor Trilha Sonora", sendo ainda indicado nas categorias "Melhor bailarina" (Joyce Barbosa) e "Melhor Figurino". Em outubro do mesmo ano o trabalho foi apresentado no Placo Giratório do SESC João Pessoa.
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No mês de dezembro de 2009 a Paralelo venceu o edital do Fundo Municipal de Cultura – FMC (realizado pela Prefeitura de João Pessoa) para uma temporada, que esta acontecendo neste mês de junho de 2010, no espaço Cilaio Ribeiro, localizado no Centro da capital Paraibana. Atualmente, a coreografia se transformou em um espetáculo de 41 (quarenta e um) minutos e conta com duas bailarinas no papel de Olga Prosorov, Lília Maranhão e Aretha Paiva.
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quarta-feira, 2 de junho de 2010

Dia da Imprensa: há o quê comemorar?
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Anderson Scardoelli
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O ano de 2009 ficou marcado por fatos importantes para a imprensa brasileira. Por decisões judiciais, a profissão perdeu o diploma, jornais foram censurados e ficamos "sem lei". No dia da imprensa, comemorado nesta terça-feira (01/06), cabe a pergunta: há o quê comemorar?
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Para o presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Maurício Azêdo, sim. Em sua opinião, a imprensa enfrenta problemas, como a censura prévia ao jornal O Estado de S. Paulo e a queda do diploma, mas são "tropeços passageiros". Ele prefere lembrar o valor histórico do dia da imprensa. “É sempre um dia de comemoração. Essa data é um marco para o bom jornalismo, desde a criação do Correio Braziliense até os dias atuais”, disse Azêdo.
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O diretor-executivo da Associação Nacional de Jornais (ANJ), Ricardo Pedreira, também vê motivos para comemorar, pois a imprensa é livre e “faz a nação falar”. Porém, Pedreira critica a censura prévia. “A censura prévia foi uma atitude equivocada por parte do judiciário, lamentável”, comentou.
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Para o presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Sérgio Murillo de Andrade, afirma que, “infelizmente”, existe pouco para ser comemorado. EM sua opinião, a imprensa brasileira é de “qualidade”, mas os problemas enfrentados pelos jornalistas são graves. "Essa decisão do STF de acabar com a obrigatoriedade do diploma significa um enorme retrocesso. A regulação era um pilar para a profissão. Temos muita coisa para lutar", afirmou Andrade.
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FONTE: http://www.comunique-se.com.br
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Cultura do Empreendedorismo e seus benefícios
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Alexandre Lamounier
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O Brasil é o terceiro país mais empreendedor do mundo. Estima-se que 12% da população brasileira estejam, atualmente, atuando como empreendedores, cerca de 14,6 milhões de indivíduos. Importante: do continente de 12% de empreendedores, 8% são empreendedores por oportunidade e 4% são empreendedores por necessidade, formando uma razão de dois por um. Dentre os empreendimentos iniciais, o perfil do empreendedor é do sexo masculino - de 25 a 34 anos - que ganhava, antes de se tornar um empreendedor, cerca de 3 salários mínimos por mês e possui de 5 a 11 anos de estudo.
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Quero chamar a atenção para o potencial empreendedor de nosso povo e o potencial de crescimento econômico e social que agrega à nossa sociedade. Uma população empreendedora contribui substancialmente para o desenvolvimento de uma localidade, gerando emprego, renda e novas empresas. A falta de políticas públicas e incentivos dos governos ao empreendedorismo asfixia um crescimento potencial e diversificado. Uma cultura empreendedora traz para uma cidade, ou para uma comunidade, progresso, elevação do nível de renda e educação e a cultura da inovação.
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O empreendedor busca informação para crescer, especialização específica na área em que atua e na área de gestão. O empreendedorismo é uma cultura de crescimento em todos os sentidos e para o empreendedor exercer sua atividade, assume riscos, identifica oportunidades, busca conhecimento, organização e idenpendência; toma decisões, mostra liderança, dinamismo, otimismo, planejamento, plano de negócios e acima de tudo, instinto empresarial.
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O empreendedorismo é uma revolução silenciosa; o empreendedor se destaca não só pela falta de emprego; esse fator contribui, aumenta o número de pessoas disposta a empreender, mas pela necessidade própria do empreendedor de crescer e se dar bem economicamente somado a uma oportunidade identificada no mercado.
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O empreendedor é a tração da economia, provoca mudanças profundas. O segredo do desenvolvimento do empreendedorismo está na disseminação da cultura empreendedora. As pessoas não nascem empreendedoras, mas desenvolve esse dom ao longo de sua vida, de sua carreira profissional, preparando-se para o risco de um novo desafio. O empreendedorismo desenvolve-se como um fenômeno cultural ligado ao desenvolvimento da educação, capaz de “alavancar” a criação de micro e pequenas empresas para o crescimento de uma localidade ou região.
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FONTE: http://jsbmg.blogspot.com
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Comunicação Interna
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Mariana Miranda
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Uma organização não se comunica somente com um grupo, ela está envolvida numa rede de relacionamentos, que precisa ser administrada estrategicamente para que obtenha sucesso. E é o profissional de Relações Públicas (RP) que possui em sua essência a técnica do relacionamento para promover a cooperação mútua, entre as partes, do sistema organização-públicos, visando à consecução da missão organizacional.
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O RP tem a função de coordenar a comunicação dos diversos públicos que estão envolvidos no processo da comunicação organizacional, como: público interno, público externo e público misto. No entanto, vamos nos limitar a especificar o processo da comunicação da organização com os públicos internos, que engloba os funcionários da empresa e seus familiares. Esse tipo de comunicação se caracteriza pelo seu caráter informativo e persuasivo.
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O Relações Públicas procura o tempo todo manter os funcionários informados sobre as ações da empresa e sobre a importância de cada um para o corpo organizacional, fazendo com que cada funcionário possa se sentir como parte do e local em que trabalha. Esse processo de identificação é muito importante, pois quando um funcionário se identifica com a empresa (marca) e percebe que obtém reconhecimento, ele se sente motivado a produzir mais em seu ambiente de trabalho e ele próprio faz um marketing da empresa, pois se sente orgulhoso por fazer parte desta equipe de profissionais.
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A maneira da qual o Relações Públicas se apropria para passar as informações e dar as motivações necessárias ao público interno é feita através de uma comunicação dirigida para os funcionários, por meios de alguns instrumentos de comunicação, como por exemplo, o House Organ, o Mural interno, a Intranet, Eventos e diversos outros. Os três primeiros com caráter informativo e esse último instrumento serve para promover o entretenimento dos funcionários e principalmente integrar os familiares dos mesmos á empresa. Quando o funcionário percebe que a empresa está acolhendo o seu familiar como se fosse parte dela, é mais uma motivação para ele, mais um elemento para fazer com que ele considere a sua empresa como algo essencial na vida de todos.
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Logo, o objetivo do Relações Públicas é intermediar as relações comunicacionais entre a organização e os públicos envolvidos em seu sistema de comunicação. Tendo a consciência de que uma boa política organizacional e uma imagem bem estruturada, parte primordialmente da relação que a empresa constrói com o público interno.
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FONTE: http://cafecomrp.blogspot.com
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Luciano Agra entrega certificados do "Sim, eu Posso"
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A Prefeitura de João Pessoa pretende erradicar o analfabetismo entre jovens e adultos na Capital até o ano de 2012, através do programa de alfabetização "Sim, eu Posso". No último dia 19 de maio, os 67 alunos que fizeram parte das primeiras turmas do projeto participaram da solenidade de formatura, que foi realizada no auditório da Estação Cabo Branco - Ciência, Cultura e Artes, no Altiplano.
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O prefeito Luciano Agra fez a entrega do Certificado de conclusão do curso à aluna Francisca da Silva Monteiro, que representou os demais concluintes. Agra destacou que o programa tem uma dimensão não apenas educacional, formadora, de aquisição de conhecimentos, sendo, na verdade, uma construção de cidadania. "Estamos festejando o êxito do programa 'Sim, Eu Posso', com a formatura dessas turmas. Nós temos um compromisso e uma meta de chegar ao ano de 2012 sem nenhum analfabeto em João Pessoa", ressaltou.
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A secretária de Educação do Município, Ariane Norma de Sá Menezes, informou que cerca de 12% da população pessoense é analfabeta, conforme uma pesquisa realizada no cidade no ano de 2000 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Diante desses dados, percebe-se a importância de projetos como o 'Sim, Eu Posso', que combatem o analfabetismo. "O resultado do programa em João Pessoa é bastante positivo, não havendo evasão escolar e com primeiros alunos saindo da condição de analfabeto", afirmou.
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Um desses alunos é João Batista Muniz, de 44 anos, morador do bairro do Grotão. "Eu não sabia nem o que era uma escola. Agora sei escrever meu nome e ler algumas palavras e quero aprender mais. Estou gostando. Por isso já decidi que vou continuar estudando", disse ele. Quem também sente a mesma vontade de dar continuidade aos estudos é Francisca da Silva Monteiro. "Não estudei quando era criança. Depois de 55 anos consegui aprender a ler e escrever meu nome. Estou muito feliz e vou aprender mais ainda", revelou ela, que fez um pedido a todos os alunos que participaram da primeira turma do programa, para que não parem, continuem estudando.
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Ampliação - Para a coordenadora do 'Sim, Eu Posso' na Capital, Luciana Barbosa de Sousa, é extremamente gratificante estar participando desse momento histórico, com a formatura dos primeiros alunos, que deixaram a condição de analfabetos absolutos. "A política de educação se faz com compromisso e respeito. Estamos muito felizes com os resultados e já estamos trabalhando na expansão do programa", informou.
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O primeiro passo para essa expansão já está sendo dado. Na próxima semana terá início a capacitação de cerca de cem instrutores que participarão da segunda etapa do 'Sim, Eu Posso". Desta vez, o programa vai contar com o trabalho de 50 alunos de diversas graduações da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), que irão atuar como monitores. A proposta é de formar cem turmas em bairros já mapeados pela Secretaria de Educação e Cultura (Sedec), realizando um trabalho em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e Orçamento Democrático.
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As turmas funcionarão em
escolas municipais, associações comunitárias e centros da cidadania, dentre outros locais. Podem participar do projeto jovens e adultos com idade acima de 20 anos, que sejam analfabetos. A técnica empregada no 'Sim, Eu Posso' associa números e letras, com a utilização de teleaulas. A primeira fase do projeto abrangeu duas escolas municipais da Capital, a Tharcilla Barbosa da Franca, no Grotão, e a Antenor Navarro, no Gervásio Maia, onde foram formados 67 alunos, sendo 18 homens e 49 mulheres.
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O programa – O 'Sim, Eu Posso', ou 'Yo, Si Pudeo', foi elaborado pelo Instituto Pedagógico Latino-Americano y Caribeño (IPLAC), de Cuba, com a finalidade de erradicar o analfabetismo da América Latina. O programa foi utilizado por vários países, como: Bolívia, Argentina, Timor Leste, Canadá, Espanha, Equador, dentre outros. Com edição em 13 idiomas, ele ganhou prêmio Rey Sejong, instituído pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), nos anos 2002, 2003 e 2006, por promover a erradicação do analfabetismo no mundo.
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